O mundo não é preservado pela sábia pregação dos filósofos, mas pelo exemplo dos cristãos.

Não é maravilhoso escutar e saber que Alguém – Deus que é Amor – se fez homem para deixar-se comer.

O Natal é mais do que uma celebração, é um encontro que nos eleva e nos recorda de que Deus nunca se separou de nós, apesar das nossas fragilidades humanas.

O Senhor é aquele que vem todos os dias em nossa vida e nos faz participantes de sua glória celeste neste mundo, mas não ainda em plenitude.

Madre Teresa dizia que o amor de Deus no mundo começava pela alegria com a qual se sorri em casa.

O que cremos sobre Maria, de alguma forma, diz algo fundamental a todos nós, homens e mulheres: a glorificação de Nossa Senhora, sua realização plena em Deus, é uma vocação e uma promessa extensivas a toda a humanidade.

Somente 11 anos depois, no dia 26 de abril de 1992, realizadas as condições prescritas, aconteceu a ereção canônica e – em 20 de maio – o primeiro capítulo eletivo.

Tu eras diferente, pai santo, que preferias corrigir e não perder os que erravam. 

O coração é o verdadeiro santuário onde se celebra a vida e o amor.

Deus não pode negar-se a si mesmo