Sábado de manhã fui caminhar perto de casa com o meu velho cachorro Snoopy. Encontrei um homem que conheço de vista e de bigode.
Ler maisAinda ontem, uma adolescente me interpelou na rua: – Você é o Flávio Luis Ferrarini? – Às vezes – respondi.
Ler maisÉ bem conhecida a história do homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente. Ele não ouvia rádio. Não lia jornais. Mas ele vendia cachorro-quente.
Ler maisTenho vergonha de contar isso a você, mas já que comecei não vou desistir.
Ler maisSou um homem triste nessa noite de quarta-feira.
Ler maisPois anime-se, Deus em sua misericórdia e sapiência criou paraísos para atender os adeptos das mais diferentes religiões, desde as monoteístas, como as abraânicas e não abraânicas, até as dharmicas e pagãs.
Ler maisSinto muito desapontar você, mas essa história começa pelo fim. É uma história que parece inventada de tão verdadeira. Nunca, nos 30 anos em que estou em livro e jornal, contei uma história de trás para frente. Francamente não sei como isso tudo irá terminar. Se você não achar uma boa a idéia, comece a ler pelo final.
Ler maisComo as diferentes fases da lua, assim também acontece com os relacionamentos amorosos. Aliás, para duas pessoas que se amam, a noite é o teste decisivo. Talvez o humor lunático seja a fórmula mais eficiente na travessia comum.
Ler maisO sol caminha devagar em direção às dunas.
Ler maisDiante de um bando de garotos na pre-adolescência latente, as esperanças de um mundo melhor, enfraqueceram e me fizeram perder quase toda a fé no ser humano.
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