Não adianta encher a boca para dizer: – Não sei e nem quero saber. – Não me pergunte que não respondo.

Agora, neste domingo, dia 21 de julho, comemora-se o Dia da Tatuagem no Brasil. A verdade é que a inconformidade adolescente me jogou nesse lance de bad boy.

Os governantes não entenderam o recado das ruas A desconexão entre representantes e representados Continua praticamente como era antes

De farmacêuticos que comercializem não o elixir da felicidade, mas apenas vidrinhos com sementes coloridas de bondade, educação, paciência, serenidade e amor para serem plantadas e cultivadas com carinho e dedicação.

Deixando a onda de protestos e a Copa das Confederações de lado, dos três santos celebrados neste mês de junho, Antônio, João e Pedro, e que formam o maior ciclo de festas populares no Brasil, tenho especial predileção por João Batista.

Também vou mostrar a minha cara Juntar minha cara a caras várias Em passeatas certas e necessárias Ou o Brasil muda ou o Brasil para

Pipocam por aí livros, audiolivros, videocursos, tratados, palestras, treinamentos, cursos e manuais que pretendem mostrar o caminho seguro para se tornar uma pessoa ‘ultra-bem-sucedida’.

Subvertendo o velho ditado, “De poeta, médico, louco e ciumento todo mundo tem um pouco”.

Depois do que aconteceu ontem decidi cortar as pessoas tóxicas do meu círculo. Talvez, ao ler esta crônica, você também se incline a fazer o mesmo ou, ao menos, concorde no todo ou em parte com o que vou escrever sobre o assunto.

Ontem esteve lá em casa um amigo e casualmente ele pegou um exemplar de Volta e Meia um Poema na Veia, que marca minha estreia em livro no início dos anos 1980.