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Olha o passarinho…

Câmeras fotográficas que registraram muitas poses, paisagens ou cerimônias ao longo do tempo estão sendo exibidas na sala de exposições do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi.
Mostra reúne trinta máquinas fotográficas raras.

Câmeras fotográficas que registraram muitas poses, paisagens ou cerimônias ao longo do tempo estão sendo exibidas na sala de exposições do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi. São 20 máquinas do acervo do Fiorio Hotel que compõem a exposição temporária Por Detrás das Lentes…. A mostra pode ser vista até o dia 17 de julho. O horário de visitação é de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h30min. Já as visitas em grupo devem ser agendadas antecipadamente pelo telefone 3292 2777.

A exposição das máquinas fotográficas reúne uma série de raridades. Há o modelo Agfa Billy Jgetar 8.8, fabricado na Alemanha. É a mais antiga da exposição e data de 1928. Já a câmera mais recente, a americana Polaroid J66, data de 1962.
Além das fotográficas, a exposição apresenta uma câmera filmadora fabricada nos Estados Unidos, a Universal Câmera 8mm – Cinemaster 2, de 1948. Câmeras alemãs, inglesas, francesas, russas, de marcas variadas também podem ser vistas no museu. A exposição tem entrada franca. A coleção completa de máquinas fotográficas antigas pode ser vista no Fiorio Hotel.
A exposição é realizada pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto e do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi.

História da fotografia
Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata. No ano de 1725, Johann Henrich Schulze, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Porém, foi o francês Joseph-Nicéphore Niépce, que em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje.

Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de cobre polida e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. Nascia dessa forma a fotografia.

Fonte: wikipédia

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