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Momento para troca de experiências

Cerca de 400 produtores de alho de todo o Brasil estiveram presentes no XXII Encontro Nacional dos Produtores de Alho, no último dia 20, em Campestre da Serra.
Cerca de 400 produtores participaram do 22º Encontro Nacional do Alho.

Cerca de 400 produtores de alho de todo o Brasil estiveram presentes no XXII Encontro Nacional dos Produtores de Alho, no último dia 20, em Campestre da Serra. De Flores da Cunha e Nova Pádua participaram mais de 60 agricultores.
A programação trouxe palestrantes nacionais e internacionais. O primeiro a se manifestar foi o pesquisador José Bruba, coordenador do Proyecto Ajo do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina, que abordou o panorama internacional do alho. Na sequência, demais pesquisadores abordaram aspectos mercadológicos do alho livre de vírus, tecnologia da produção, doenças da cultura, sementes livres de vírus e o mercado para 2010. “Houve uma boa participação, com discussão das perspectivas e desafios da cultura do alho e troca de experiências entre os produtores da região”, destaca o presidente da Associação Gaúcha dos Produtores de Alho (Agapa), Olir Schiavenin.

Após as palestras técnicas, realizaram-se as prestações de conta da Associação Gaúcha dos Produtores de Alho (Agapa) e da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa) e suas respectivas eleições. As duas diretorias foram reeleitas para o mandato do biênio 2010/2011. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Flores da Cunha e Nova Pádua, Olir Schiavenin, foi reeleito pelo terceiro mandato a presidente da Agapa; e pelo segundo ano como vice-presidente da Anapa. O presidente da Anapa é Rafael Jorge Corsino.

Reivindicações da Anapa
– Liminares emitidas constantemente a favor dos importadores;
– Cumprimento da normativa 242/92 que requer as informações de origem, CNPJ, nome da empresa importadora, entre outros dados;
– Denunciar meios para importar alho sem pagar impostos, inclusive a taxa antidumping;
– Subfaturamento das faturas de alho importado;
– Conclusão da Análise de Risco de Praga;
– Baixa qualidade do alho, o que compromete a qualidade do produto frente aos consumidores;
– Empresas ilegais de importação do alho.

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