Home Destaque “Trabalhar para a comunidade é gratificante”, afirma presidente do São Cristóvão

“Trabalhar para a comunidade é gratificante”, afirma presidente do São Cristóvão

Sergio e Neiva Dal Alba colaboram com o bairro há mais de três décadas
O casal está há sete anos na coordenação (Foto: Karine Bergozza)

Foi dos falecidos pais Severino Dal Alba e Maria Lúcia Vaccari Dal Alba que Sergio Dal Alba, 65 anos, herdou o gosto pela vida em comunidade. Na coordenação da capela São Cristóvão há sete anos, ele e a esposa Neiva Guaresi Dal Alba, 68, começaram a colaborar com a localidade há mais de três décadas.

— Fui convidado pela minha mãe para ajudar na decoração da igreja para a festa de São Cristóvão, em 1990, um ano antes de me casar. Depois, nunca mais parei de fazer parte da comunidade. Junto com a Neiva, fomos bodegueiros, festeiros, ministros, coordenadores e sempre estamos participando da comunidade — detalha Dal Alba.

Com cerca de 160 associados a comunidade promove anualmente, no mês de março, a festa em honra a São Cristóvão, protetor dos motoristas. Em agosto, também é realizada outra grande festa, a de todos os santos. Estes eventos costumam lotar o salão comunitário, que tem capacidade para 800 pessoas sentadas.

“Trabalhamos gratuitamente”

Nestas mais de três décadas de atuação, muitas foram as melhorias implantadas no bairro. Dal Alba acompanhou de perto e liderou a realização de alguns feitos como a troca do ar condicionado, a aquisição de uma máquina de lavar louça, a reforma externa da igreja e do campanário e a troca de todas as churrasqueiras, além da aquisição e manutenção de louças e acessórios necessários para o dia a dia, como cortinas, janelas e utensílios para cozinha.

— Embora nem sempre sejamos compreendidos, trabalhar para a comunidade é muito gratificante, pois visamos o melhor. Todos trabalhamos gratuitamente e nos realizamos quando tudo se transforma em sucesso — enaltece o presidente, que trabalha com artesanato de produtos em madeira.

Outro ponto levantado pelo líder comunitário é que, mesmo com a rara efetivação de novos sócios e a criação de novos bairros e igrejas, a comunidade se mantém bastante atuante. Ele a esposa são exemplos disso, uma vez que após a lei dos bairros de 2017 — que denominou e delimitou os bairros da sede do município de Flores da Cunha — eles passaram a residir no bairro Videiras, mas, seguiram colaborando com São Cristóvão.

— O principal ponto positivo é que o bairro tem constante crescimento nas indústrias e a comunidade sempre se une quando é necessário — observa Dal Alba, que aponta como uma das principais necessidades do bairro a drenagem de água, o que está em andamento com a construção das galerias na Rua Luiz Zanandrea.

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