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Flores abre 111 vagas de emprego no ano

Os serviços e a indústria da transformação foram os setores que mais criaram postos de trabalho

O mercado de trabalho em Flores da Cunha segue estável nesse primeiro semestre de 2018. O município criou 111 postos de trabalho com carteira assinada de janeiro a junho. O resultado é a diferença entre as 2.150 contratações e as 2.039 demissões que ocorreram no período, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho. A indústria de transformação foi a maior responsável pelo saldo positivo nos primeiros meses de 2018. O segmento gerou 92 novos postos entre janeiro e junho. Na sequência, aparece o setor de serviços com um acumulado no ano de 43 novas vagas. Também tiveram saldos positivos nesse primeiro semestre o comércio (+3 vagas) e a administração pública (+1).

Por outro lado, o setor agropecuário foi quem mais demitiu no semestre. Entre admitidos e despedidos, o ramo tem saldo negativo de – 23 vagas. A construção civil fechou 2 vagas e os serviços industriais de utilidade pública 1 posto. Os meses de janeiro (+89 contratos), fevereiro (+52), março (+1) e abril (+22) apresentaram saldos positivos, enquanto que maio (-41) e junho (-12) fecharam o semestre com registros no vermelho. No mês de junho, o setor que mais demitiu foi o da indústria da transformação com 41 postos encerrados, seguido pela construção civil com 3 desligamentos. No período, os setores que mais abriram vagas para emprego formal foram o de serviços com 27 novos vínculos, seguido pelo comércio com 3 postos.

No comparativo com os últimos 12 meses, o município abriu 71 postos de trabalho. O setor que mais contratou nesse período foi o comércio, com 54 novas vagas, seguido pelos serviços com 36 vínculos criados. De junho de 2017 a junho de 2018, a indústria apresentou saldo de 13 postos, enquanto que a agropecuária, mesmo com saldo negativo nesse ano, criou 12 empregos formais no acumulado do ano. Nesse mesmo período, o setor da construção civil amargou os piores resultados. Foram 33 vagas encerradas, reflexo da recessão econômica que ainda atinge a categoria. Em seguida ficou a administração pública com 8 desligamentos.

Entre as ocupações com maiores saldos (média entre admissões e desligamentos) ficaram os cargos de auxiliar de escritório (+63 vagas), alimentador de linha de produção (+32), assistente administrativo (+22), faxineiro (+21) e serralheiro (+18).

Do outro lado, as ocupações que mais tiveram perda de vagas nesse primeiro semestre foram porteiros e motoristas de caminhão com -13 postos, em seguida ficaram operador de caixa, operador de máquina de eletroerosão e trabalhador rural com – 12 vagas de emprego.

O município possui 9.997 empregos formais para um total de 2.855 estabelecimentos. Nesse primeiro semestre, a microrregião Caxias do Sul teve uma variação positiva de 1.208 postos, o Rio Grande do Sul eliminou – 17.248 vagas e no Brasil foram 32.998 vagas geradas.

 

 - Divulgação
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