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Carros Antigos: De geração para geração

Proprietário de uma Ford F100 v8 1961, Gilberto Sgarioni é sócio fundador do Clube de Veículos Antigos de Flores da Cunha

Sócio fundador do Clube de Veículos Antigos de Flores da Cunha, Gilberto Sgarioni foi pego de surpresa com a criação do grupo. Enquanto uma reunião estabelecia os primeiros passos do projeto, Gilberto jantava em casa com a família. Seu telefone tocou e ele recebeu o convite para integrar o grupo. Sem pensar duas vezes, ele largou a janta no meio e correu para a reunião – atitude coerente com a paixão por carros manifestada desde os 22 anos.
Hoje, uma década e meia depois da fundação, Gilberto cultiva o mesmo sentimento. Ele é dono de uma Ford F100 v8 1961, que demorou dois anos para ser restaurada. Período pequeno se comparado ao que sua Chevrolet Brasil 1962, comprada em 2003, espera pela reforma: cerca de 17 anos. “Ela já está pintada, tudo. Só falta a montagem, mas a pandemia acabou com a festa. Agora, vamos lutar para terminá-la no ano que vem”, conta Gilberto.
Ele diz que as caminhonetes são o xodó da família. Também pudera: a Chevrolet Brasil pertenceu ao seu avô, depois ao seu pai e rodou por três ou quatro outros proprietários até voltar para as mãos de Gilberto. Alguns anos depois, um antigo dono tentou comprar novamente o carro, mas sem sucesso: “Minhas caminhonetes eu não vendo. Elas estão na família e daqui não vão sair”, afirma Gilberto, que promete presentear a filha com um de seus maiores legados.

Gilberto Sgarioni com seu xodó, uma Ford F100 v8 1961. - Divulgação
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