Geral

Um ano de destaques na educação

Oito projetos de cinco escolas florenses foram premiados na Mostratec Junior, Mostraseg e Mostra IFTec

O ano de 2023 está sendo marcado pelo grande número de destaques que os estudantes de Flores da Cunha conquistaram nas mostras em que participaram. Além do reconhecimento na etapa interna das escolas e na Mostra Científico-Cultural, os alunos florenses tiveram destaques na Mostratec Júnior, Mostraseg e Mostra IFTec.
Resultado que foi conquistado por meio de pesquisas, trabalho em equipe e muita dedicação. Foram dias e até meses para que os projetos tomassem forma e pudessem ser apresentados à comunidade. Ver esse retorno por meio de premiações é motivo de muito orgulho para a administração municipal, uma vez que reforça o potencial de professores e estudantes do município. “Participar de cada uma destas conquistas nos indica que o nosso trabalho está no caminho certo. Confiamos muito nas nossas equipes e na sua qualificação, por isso, o resultado é consequência deste esforço coletivo. Certamente, o desenvolvimento dos projetos contribuiu ainda mais para a natureza cidadã dos nossos jovens, estimulando sua autonomia, criticidade, resolução de problemas, dentre tantas qualificações que estimulam o desenvolvimento de cidadãos conscientes e preocupados com sua realidade”, declara o prefeito César Ulian, que diz que durante a etapa da Mostra Científico-Cultural nas escolas, já era possível ver a dimensão dos projetos de pesquisa.
O chefe do Executivo também reforça que participar de mostras científicas é fundamental para o avanço do conhecimento e para compartilhar descobertas: “Esses eventos são oportunidades valiosas para nossos estudantes apresentarem e discutirem suas pesquisas. Elas possibilitam a troca de conhecimentos, fomentam a inovação, e viabilizam a disseminação de boas práticas e ideias”, conclui.
O secretário de Educação, Cultura e Desporto, Itamar Brusamarello, reforça que a educação sempre foi um dos principais pilares da administração e uma das ações que pode ter potencializado a participação dos estudantes em diversas mostras foi a etapa municipal da Mostra Científico-Cultural, que reuniu alunos da rede pública do município. “Como o projeto vem sendo desenvolvido desde 2021, é importante destacar a crescente qualidade das pesquisas dos estudantes florenses, o que possibilitou que muitos destes projetos fossem destaque. Vale ressaltar que o rigor científico, aplicado aos projetos, possibilitou ao município credenciais para a Mostratec, Mostraseg e Febrace, bem como, participações em mostras como a Mostra IFTec. E a partir dos destaques nessas novas participações, foram conquistadas outras credencias, como é o caso da Femuci”, revela.
Para Brusamarello, essas participações fomentam ainda mais o espírito investigativo, as mudanças na sociedade e projetam o município para outros cenários, ao mesmo tempo em que evidenciam a qualidade da educação pública prestada por aqui: “A iniciação científica possibilita aos estudantes a construção do conhecimento, a busca de informações e a resolução de situações-problemas, desenvolvendo-se assim, estudantes mais autônomos e protagonistas da própria aprendizagem”, explica, completando que o resultado de tudo isso é decorrente de um esforço conjunto com a administração pública, escola, professores, estudantes e famílias, que também incentivam a pesquisa e as descobertas. “Juntos conseguimos fazer a diferença, com foco em uma educação inovadora e comprometida com o futuro”, afirma.
Ver esse retorno positivo que os estudantes estão trazendo é muito gratificante e emocionante para o chefe da pasta, uma vez que desde o início a administração vem trabalhando por uma educação de qualidade. “Poder ver os nossos estudantes sendo destaque em todas as mostras que estão participando é uma grande recompensa para nós, administradores, pois vemos que nosso trabalho está no caminho certo, propiciando uma educação de qualidade para nossos alunos”, conclui.
Conheça um pouco mais sobre os projetos que conquistaram destaques na Mostratec Júnior, Mostraseg e Mostra IFTec.

Mostratec e Mostratec Júnior

A Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia – Mostratec – é uma feira de ciência e tecnologia realizada anualmente pela Fundação Liberato, voltada para os estudantes de Ensino Médio e Técnico. Já a Mostratec Júnior é um segmento da Mostratec, destinado para os projetos dos estudantes de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Nela, são apresentados diversos projetos de pesquisa das diversas áreas do conhecimento. Os projetos estão expostos e são apresentados para a comunidade, participantes, e um grupo de jurados, que avalia cada um para a premiação. 
De acordo com o secretário da Educação, Itamar Brusamarello, a Mostratec e a Mostratec Júnior contaram com a participação de vários estados brasileiros, como RS, BA, RJ, PR, RN, MA, SC, SE, SP, AP, MG, CE, DF, PE, PA, TO, MS, RR, ES, GO e PB, além de diversos países: Indonésia, Ucrânia, Suécia, Portugal, Dinamarca, Taiwan, Colômbia, Paraguai, Peru, Espanha, Turquia, Suíça, Argentina e México.
Ainda conforme Brusamarello, mais de 780 projetos participaram da mostra, sendo cinco florenses, dois de Educação Infantil, dois de Ensino Fundamental e um de Ensino Médio. Destes, três projetos de três escolas conseguiram destaques na Mostratec Júnior. “É uma alegria, uma satisfação muito grande para nossa administração ver os nossos jovens pesquisadores sendo destaque na Mostratec Júnior, concorrendo com mais de 780 projetos, de diversos estados do Brasil e outros países. Esse reconhecimento mostra a dedicação, o empenho, o esforço dos nossos estudantes, professores e escola, bem como a qualidade do nosso ensino. Tenho muito orgulho de ver o resultado da nossa administração, o trabalho dos nossos professores e a dedicação dos nossos estudantes nessas conquistas”, relata.
Entre os destaques, está o projeto ‘Por que não posso arrancar folhas das plantas para brincar?’, da turma do Pré I, da Escola Municipal de Educação Infantil Irmã Tarcísia, que recebeu medalha por apresentar o projeto e também certificado de destaque por ser o grande vencedor do voto popular na categoria Educação Infantil. Na ocasião, o grupo foi representado por quatro estudantes: Bryan Conte, Valentina Vitória de Lima, Valentina Catafesta Viapiana e Beatriz Betoni, que foram escolhidos por meio de um sorteio.
Para desenvolver o estudo, a turma contou com o auxílio de duas professoras orientadoras, Dulcineia Mainardi Rosentalki e Charline Fogaça. Foram meses de muito trabalho e dedicação. Segundo a diretora da entidade, Thaina Pegoraro, o grupo abordou a importância da natureza, de modo geral, mas principalmente das árvores em nossas vidas e na vida dos animais: “O trabalho desenvolveu-se a partir do lúdico, com brincadeiras em meio à natureza, tais como o acampamento feito na escola, embaixo das árvores, e também um passeio pelo Parque São Francisco, em Flores da Cunha, oportunidade em que as crianças fizeram uma trilha acompanhadas pelo biólogo Elias, que nos explicou a importância da preservação. Outro ponto forte do projeto foi a participação das famílias no levantamento de dados e nas atividades artísticas”, revela, explicando que o tema do projeto surgiu por meio de uma brincadeira, na qual as crianças estavam arrancando folhas e a professora falou que não deveriam fazer isso, e sim pegar do chão.
Por meio de um simples questionamento, foi desenvolvido um lindo projeto que é motivo de orgulho para a escola: “É uma enorme alegria ver o trabalho desenvolvido aqui ser reconhecido pelas famílias e comunidade, e esse reconhecimento foi visível, visto o envolvimento das famílias das crianças, dos professores e seus familiares. E essa participação é de extrema importância para a educação como um todo”, ressalta, ao mesmo tempo em que relata que os alunos ficaram encantados com a conquista e já querem participar de novo.
Alegria que também foi vivida pelos alunos do Pré II, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Benjamin Constant, com o projeto ‘Pé de quê?’. Conforme a diretora da instituição, Evandra Nissola Giachelin, a notícia foi recebida com muita alegria pelos alunos e pela família. “O Projeto ‘Pé de quê’ estava muito bem elaborado e foi muito bem desenvolvido, então acreditamos que tínhamos chances, sim, de sermos premiados na etapa municipal! O que não esperávamos era o destaque para irmos para a Mostratec. Esta premiação foi uma grande surpresa”, revela Evandra, informando que quatro estudantes representaram a turma na ocasião, Maitê Guareze, Heloísa de Oliveira, Larissa Pawlek e Letícia Mascarello, ambas com 6 anos.
Conforme Evandra, a temática também surgiu por meio de uma brincadeira no pátio da escola, onde cultivam várias árvores que produzem frutinhas. “As crianças tinham curiosidade em saber sobre essas frutinhas e perguntavam o que era e se podiam comer. Assim surgiu o projeto de pesquisa”, revela.
A diretora também reforça a importância de os alunos terem a oportunidade de desenvolver pesquisas como essa e de poderem apresentar para outras pessoas. “Pesquisar, desde cedo, é um incentivo à curiosidade, a busca pelo novo, pelo diferente, pela inquietação, e principalmente a tomada de iniciativa para resolver problemas do dia a dia… é isso que queremos semear em nossos alunos!”, explica.
Os pequenos da turma do Pré II estão envolvidos com o projeto há cerca de seis meses. No decorrer desse tempo foram desenvolvidas, junto com a professora Iraci Martelo, muitas atividades, as quais envolveram, principalmente, os cinco sentidos, as partes de uma planta, gráficos matemáticos, necessidades e cuidados com a vegetação. 
Outro projeto que teve reconhecimento na Mostratec Júnior foi o ‘Cor de pele: A diversidade percebida nos diferentes tons’, do 2º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maio. Conforme a diretora, Silvana Leandra Deon Rigo, a pesquisa foi iniciada após uma atividade de sala de aula, na qual surgiu o problema de pesquisa: ‘Quais são os lápis que representam a cor de pele em uma caixa de lápis de cor?’ A partir desse questionamento, muitas hipóteses surgiram. Entre respostas positivas e negativas, o assunto passou a ser investigado, trazendo à tona questões de diversidade cultural, étnica e racial e temas integradores, tão importantes e que devem ser discutidos. “Com o objetivo de identificar quais lápis representam a cor de pele em uma caixa de lápis de cor, este projeto buscou, ainda, compreender que cada pessoa tem um tom de pele e todos precisam ser respeitados”, relata a diretora, completando que a equipe de pesquisa convidou uma bióloga para palestrar e que fez todos refletirem sobre os diferentes tons de pele. 
Além disso, a turma dedicou-se à leitura de títulos da literatura infantil que tratam do tema, levantando a discussão de doenças que mudam a cor da pele; analisou dados do IBGE; realizou questionários com a família para descobrir como elas se autodeclaram com relação à cor; experimentos que representam as diversas cores de pele, e; estimulou a reflexão acerca da consciência e do respeito entre as pessoas.
O projeto, que foi desenvolvido pela turma 201, com o auxílio da professora Arlete Zanfonato Guareze, foi representado, na premiação, por quatro alunos, Eduardo Leandro Minosso, Gustavo Cavagnoli Matos, João Lucas Cardoso Valentini e Julia Pereira Pelizzari, que foram escolhidos por meio de um sorteio.
De acordo com a diretora, a escola vem incentivando, investindo e apoiando os projetos de pesquisa há alguns anos: “A nossa comunidade escolar está muito feliz com o resultado do projeto, pois são nossos pequenos apresentando seus trabalhos em uma mostra internacional, mostrando todo o conhecimento adquirido através do trabalho que nos desafia todos os dias”, relata, reforçando que o compromisso da entidade é com a aprendizagem dos alunos, mas que o reconhecimento é sempre importante.
Os projetos da Mostratec e Mostratec Júnior podem ser conferidos por meio do link: https://virtual.mostratec.com.br/.

Mostraseg

A Mostra Científica e Tecnológica das Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Serra Gaúcha – Mostraseg – foi organizada pela equipe do projeto Engenheiro do Futuro (ENGFUT-UCS). Ao todo, 240 estudantes de 25 escolas de Educação Básica e Técnica de cinco cidades da Serra Gaúcha – Flores da Cunha, Farroupilha, Caxias do Sul, Carlos Barbosa e São Marcos –, participaram do evento que foi realizado na Universidade de Caxias do Sul. 
Segundo o secretário de Educação, Itamar Brusamarello, 10 projetos florenses participaram do evento e três deles receberam premiação de projeto destaque. Entre eles, estão: ‘Transtorno do espectro autista e suas especificações na área da matemática’, do 2º ano, e ‘Como se desvincular dos malefícios das redes sociais’, do 3º ano, ambos da Escola Estadual São Rafael.
O primeiro projeto, que foi premiado na categoria como objetivo destituir os estigmas relacionados TEA (Transtorno do Espectro Autista) e incentivar o uso de novas metodologias de ensino de matemática para que esses alunos possam aprender com mais facilidade. Foi desenvolvido pelos alunos Sophia Hellenna Biondo de Souza, Letícia Mainardi Rosentalski, e Angélica Bassanesi, com a orientação da professora de Biologia, Liliane Poleto, e coorientação da professora Paula Bergozza. Já o segundo, que foi premiado na categoria Ensino Médio e ganhou uma bolsa de estudos de graduação na UCS, teve o objetivo de conscientizar as pessoas de que as redes sociais fazem mal, quando usadas excessivamente, e que se deve ter consciência e responsabilidade para utilizá-las, apresentando, de forma prática, alguns meios de autoajuda, como desafios do dia a dia para diminuir o período de uso das mesmas, estipulando tempo limite para estar conectado. O projeto foi desenvolvido pelos estudantes Emanuela Pauletti Panosso, Álvaro dos Santos Lencina e Rafael Antonio Ingles, com a orientação do professor de História, Nicolas Furlin. 
“Para nós é sentimento de dever cumprido e muito orgulho. Depois de muitos anos fizemos pesquisa científica novamente na escola e percebemos o quanto é importante estimular isso nos alunos, ver que eles têm muito potencial e que eles precisam ser desafiados”, relata a diretora, Ana Paula Citolin Rigotto, acrescentando que a equipe acredita que a educação precisa ser voltada também para a ciência.
De acordo com a diretora, durante a mostra os grupos receberam diversos elogios e ficaram muito felizes com o resultado. “Sentiram-se privilegiados em representar a escola e ainda ganhar destaque em uma universidade, competindo com vários trabalhos de outras escolas da região”, relata.
Outro projeto premiado na Mostraseg foi o ‘Ecosfera: vida dentro de um habitat de água doce’, do 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisco Zilli. Nele foram desenvolvidos protótipos de ecosfera para comparar as situações de pesquisa propostas que visavam confirmar ou refutar algumas teorias sobre a sobrevivência de distintos seres vivos.
O projeto foi desenvolvido pelas alunas Larissa Isoton e Giovana Kosak, com o auxílio das professoras de língua portuguesa, Deise Tedesco Carniel, e de matemática, Karina Chilanti, além da coordenadora pedagógica, Patrícia Gomes Bisinella, que acompanhou as estudantes na mostra.
Conforme a diretora, Rosangela de Oliveira, o corpo docente da escola atua de modo a colaborar com a formação dos estudantes e, quando eles conquistam destaque nos projetos desenvolvidos, geram interesse nos demais a envolver-se de forma efetiva com os estudos: “Ficamos lisonjeados com a indicação, diante do volume de produções que foram apreciadas pelas comissões examinadoras”, relata, contando que as estudantes ficaram emocionadas diante do resultado obtido, em função do empenho e dedicação que tiveram no percurso de produção do trabalho de pesquisa.
Rosangela também reforça a necessidade de os alunos se envolverem em projetos como esse: “Projetos de pesquisa destacam a importância do trabalho interdisciplinar, objetivando a preparação para o mercado de trabalho que exige envolvimento nas diferentes frentes de atuação”, frisa.

Mostra IFTec

A Mostra IFTec foi promovida pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Caxias do Sul, e se trata de um evento regional, aberto ao público, com o objetivo de promover um espaço de exposição, divulgação e promoção de trabalhos científicos desenvolvidos pelos estudantes do Ensino Médio Técnico do IFRS e por outros estudantes do Ensino Médio, Fundamental e Técnico das demais instituições de ensino público e privado de Caxias do Sul e região.
Além de Flores da Cunha, vários outros municípios estiveram presentes na mostra, como Caxias do Sul, São Marcos, Farroupilha e Gravataí. Ao todo, cinco projetos florenses participaram, desses, dois foram premiados, ambos da Escola Municipal de Ensino Fundamental 1º de Maio.
O projeto ‘Complusão alimentar’ desenvolvido pelos alunos do 9º ano, David Ferreira dos Santos, Julya Cristóvãm Moreira e Maria Helena Beuren de Souza, com o auxílio da professora de história, Maiara Perin, teve como objetivo descobrir quantos jovens entre 12 e 14 anos, que vivem em Flores da Cunha, passam ou já passaram por problemas de compulsão alimentar. Além de conscientizar as pessoas sobre a relevância social do tema, para que seja tratada de forma a evitar problemas no futuro, ou doenças como obesidade, diabetes, pressão alta, colesterol elevado, entre outras. “Objetivamos inserir na rede de educação de Flores da Cunha um olhar para as questões de saúde mental, especificamente relacionada à compulsão alimentar, com acompanhamento dos adolescentes, escuta ativa e apoio psicológico”, relata a diretora da instituição, Silvana Leandra Deon Rigo.
A pesquisa se destacou em 1º lugar na Categoria Ciência da Saúde e em 2º lugar no Destaque Geral. Com a conquista, o grupo foi contemplado com uma credencial para a Feira Municipal de Ciências e Ideias de Esteio (Femuci), que será realizada no ano que vem. A expectativa da escola é de que os alunos não percam a empolgação e busquem abranger ainda mais a pesquisa, a fim de oferecer um maior conhecimento aos visitantes.
Já o projeto ‘As consequências da emissão de CO2 da iluminação pública para as gerações futuras’, desenvolvido pelos alunos Arthur Fontana Picolotto, Leonardo Riva e Maria Eduarda de Oliveira Santos, com o auxílio da professora de português, Karyne Mignoni, conquistou o 2° lugar na categoria ciência da saúde.
Conforme a diretora, a pesquisa surgiu por meio de dúvidas sobre o tema: “A pesquisa teve início com várias dúvidas sobre as consequências do efeito estufa até que a informação de que a iluminação pública é responsável por 25% da emissão de CO2 chamou atenção e, esta curiosidade, originou o foco do projeto”, relata, explicando que uma das estratégias para mitigar os impactos ambientais causados pela iluminação pública é realizar a troca das lâmpadas comuns por lâmpadas de LED, pois elas necessitam de menos fonte de energia e, consequentemente, emitem menos dióxido de carbono. 
O projeto também representará Flores da Cunha na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que será realizada no mês de março do ano que vem, na Universidade de São Paulo. De acordo com Silvana, participarão da feira alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, além de Ensino Médio e Técnico. A expectativa da diretora é de que o grupo se destaque na feira virtual e que consiga participar da feira presencialmente.
A docente também ressalta que projetos como esse, com resultados abrangentes a nível interestadual, fazem com que o corpo docente e os estudantes sintam que são capazes de realizarem o que quiserem: “A experiência de estar com os alunos em uma premiação e receber medalhas, independentemente da posição do prêmio, antes de demonstrar capacidade cognitiva, demonstra que houve inteligência emocional para participar de todo o processo que inicia na escolha do tema”, enaltece, relatando que os grupos reagiram ao resultado com entusiasmo e euforia.

 - Prefeitura FC/Divulgação
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