Geral

Não é de hoje que alguns cruzamentos de Flores da Cunha precisam de mais atenção, tanto dos pedestres, quanto dos motoristas e também do Departamento de Trânsito. Com o aumento do fluxo de veículos e, consequentemente, de acidentes, a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, através de estudo, detectou quatro pontos fundamentais para a instalação de novos semáforos. Os cruzamentos que foram diagnosticados para obter os equipamentos que visam auxiliar resolver os problemas de trafegabilidade são: dois na Rua Borges de Medeiros com as ruas Heitor Curra e Júlio de Castilhos; e outros dois na Rua Frei Eugênio com as ruas Heitor Curra e Dr. Montaury. 
A empresa responsável pela instalação dos semáforos realizou a concretagem das bases para fixação do equipamento e, durante esta semana, a montagem dos equipamentos. “Se pegarmos uma planta baixa da cidade, esses pontos fecham uma cadeia. Na Rua Heitor Cura vamos ter três pontos com sinaleiras – Avenida 25 de Julho, Borges de Medeiros e Frei Eugênio. O mesmo acontece com a Dr. Montaury e a Júlio de Castilhos. Três sinaleiras por rua, nos mesmos cruzamentos”, declara a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito Ana Paula Cavagnoli. 
Conforme o diretor do Departamento de Trânsito, Valdomiro Viasiminski, os aparelhos serão testados para sincronização e adaptação dos pedestres e motoristas. “A partir dos testes e adaptação, vamos sincronizar todos os semáforos para abrirem e fecharem ao mesmo tempo, não ocasionando transtorno para os motoristas. Os três pontos serão simultâneos”, declara Viasiminski. 
Conforme a secretária Ana Paula, a lombada eletrônica que fica próximo ao cruzamento das ruas Heitor Curra e Frei Eugênio será retirada. 
Mas o que a população florense diz? Essa foi a missão do Jornal O Florense nesta semana, que percorreu as ruas da cidade para ver as opiniões dos munícipes.

Veja as opiniões:

Nome: Júlio César Galiotto
Profissão: Agricultor
É favorável. “O trânsito está complicado. São muitos carros e poucos que respeitam a sinalização”, diz.

Nome: Dorival Scortegagna
Profissão: Aposentado
O aposentado é a favor, principalmente nos cruzamentos entre as ruas Dr. Montaury e Frei Eugênio e Borges de Medeiros com Júlio de Castilhos. “São bem-vindas. Na Dr. Montaury é muito difícil realizar a conversão. E para atravessar a Borges de Medeiros, principalmente no horário entre o meio-dia e às 13h, é bem complicado”, aponta o aposentado. 

Nome: Dorival Scortegagna
Profissão: Aposentado
O aposentado é a favor, principalmente nos cruzamentos entre as ruas Dr. Montaury e Frei Eugênio e Borges de Medeiros com Júlio de Castilhos. “São bem-vindas. Na Dr. Montaury é muito difícil realizar a conversão. E para atravessar a Borges de Medeiros, principalmente no horário entre o meio-dia e às 13h, é bem complicado”, aponta o aposentado. 

Nome: Kelvin da Conceição Cardoso
Profissão: Pintor
É a favor em dois pontos: na Rua Heitor Curra com a Rua Frei Eugênio e Rua Heitor Curra com a Rua Borges de Medeiros. “No primeiro lugar dá muito acidente e no outro irá facilitar o trânsito”, diz. Para o pintor, nos outros dois pontos não há necessidade. 

Nome: Gilnei Smiderle
Profissão: Livreiro
É contra. “Acredito que não há necessidade, porque o trânsito fica mais lento. A cidade não é tão grande para ter tanta sinaleira, é só esperar um pouco que todo mundo consegue atravessar”, declara.

Nome: Vivian Salazar e Jessica Salazar 
Profissão: Bibliotecária e estudante
São favoráveis, principalmente na esquina das ruas Frei Eugênio e Heitor Curra, por se tratar de um cruzamento que já registrou vários acidentes. “Eu procuro sempre ir pelos percursos que têm sinaleira”, diz Vivian.