Neste sábado tem novo protesto contra a praça de pedágio
Movimento ‘Fora Pedágio’ realiza manifestação a partir das 14h. Buracos tomam conta da ERS-122 novamente após uma semana de chuva
Uma nova manifestação pela mudança da praça de pedágio de Flores da Cunha será realizada neste sábado, dia 31. O movimento ‘Fora Pedágio’ irá bloquear a ERS-122, junto ao posto de cobrança da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). A mobilização tem início a partir das 14h e deverá reunir cerca de 400 pessoas, a maioria moradores das comunidades de Lagoa Bela, São Roque, Restinga, São Victor e Nossa Senhora do Carmo.
De acordo com o presidente da entidade Comunidades Moradoras da Zona Norte (Comozon), Bertinho Piccoli, a intenção é realizar uma mobilização sempre no último sábado de cada mês (em julho foi feita uma paralisação) até que a praça seja extinta ou transferida de local. “Queremos chamar a atenção das autoridades sobre a situação. Estaremos juntos levantando a bandeira ‘Fora Pedágio’. Não vamos desistir”, pontua. Porém, de acordo com o presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, a empresa já tem uma posição sobre a mudança ou permanência da praça, mas essa questão será discutida junto aos Conselhos Comunitários das Regiões das Rodovias Pedagiadas (Corepes), os quais começarão a ser instalados a partir de setembro.
A justificativa dos moradores para a retirada do pedágio é que ele estaria situado em uma região industrial e turística, o que dificultaria o deslocamento social e o desenvolvimento da região. “Não somos contra o pedágio, mas a praça está num local inadequado, o qual inviabiliza toda a questão turística das nossas localidades. Muitas pessoas não visitam nossas vinícolas, restaurantes ou fábricas porque precisam pagar o pedágio. Isso desestimula”, frisa Piccoli. Um levantamento feito pela Comozon apontou a existência de aproximadamente 60 estabelecimentos situados no trecho pedagiado. “O nosso foco não é que a população seja isenta ou receba credenciais, queremos a mudança da praça para outro local que não interfira nas questões sociais”, diz. Uma das sugestões elencadas é que o posto da EGR seja transferido para o Km 105 da ERS-122, após o acesso da comunidade do Carmo.
Entenda
Em junho, após uma reunião entre o prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) e o diretor-presidente da EGR, ficou definido que a praça seria mantida até uma definição mais concreta. Na ocasião ficou acertado também que seriam disponibilizados serviços de guincho e ambulância para o posto de pedágio. O prazo para esse acordo estava marcado para o final de agosto. Porém, até o momento nenhuma decisão foi anunciada pela estatal. “Até agora não ocorreu nenhuma posição clara sobre a extinção da praça e nem sobre o guincho. O que temos visto apenas são os inúmeros buracos”, critica o Piccoli.
Conforme o presidente da EGR, até o final da próxima semana devem estar definidos os serviços de guincho e ambulâncias nas rodovias administrada pela Empresa. Entretanto, ele frisa que esses serviços são mantidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer-RS).
De acordo com o presidente da entidade Comunidades Moradoras da Zona Norte (Comozon), Bertinho Piccoli, a intenção é realizar uma mobilização sempre no último sábado de cada mês (em julho foi feita uma paralisação) até que a praça seja extinta ou transferida de local. “Queremos chamar a atenção das autoridades sobre a situação. Estaremos juntos levantando a bandeira ‘Fora Pedágio’. Não vamos desistir”, pontua. Porém, de acordo com o presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, a empresa já tem uma posição sobre a mudança ou permanência da praça, mas essa questão será discutida junto aos Conselhos Comunitários das Regiões das Rodovias Pedagiadas (Corepes), os quais começarão a ser instalados a partir de setembro.
A justificativa dos moradores para a retirada do pedágio é que ele estaria situado em uma região industrial e turística, o que dificultaria o deslocamento social e o desenvolvimento da região. “Não somos contra o pedágio, mas a praça está num local inadequado, o qual inviabiliza toda a questão turística das nossas localidades. Muitas pessoas não visitam nossas vinícolas, restaurantes ou fábricas porque precisam pagar o pedágio. Isso desestimula”, frisa Piccoli. Um levantamento feito pela Comozon apontou a existência de aproximadamente 60 estabelecimentos situados no trecho pedagiado. “O nosso foco não é que a população seja isenta ou receba credenciais, queremos a mudança da praça para outro local que não interfira nas questões sociais”, diz. Uma das sugestões elencadas é que o posto da EGR seja transferido para o Km 105 da ERS-122, após o acesso da comunidade do Carmo.
Entenda
Em junho, após uma reunião entre o prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) e o diretor-presidente da EGR, ficou definido que a praça seria mantida até uma definição mais concreta. Na ocasião ficou acertado também que seriam disponibilizados serviços de guincho e ambulância para o posto de pedágio. O prazo para esse acordo estava marcado para o final de agosto. Porém, até o momento nenhuma decisão foi anunciada pela estatal. “Até agora não ocorreu nenhuma posição clara sobre a extinção da praça e nem sobre o guincho. O que temos visto apenas são os inúmeros buracos”, critica o Piccoli.
Conforme o presidente da EGR, até o final da próxima semana devem estar definidos os serviços de guincho e ambulâncias nas rodovias administrada pela Empresa. Entretanto, ele frisa que esses serviços são mantidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer-RS).
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