Mais de 400 animais abandonados aguardam por solução
Prefeitura de Flores da Cunha estima que a situação dos cães e gatos da ONG União Pela Vida Animal (Upeva) seja resolvida nos próximos dois meses
A situação dos cerca de 240 animais que vivem na chácara da ONG União Pela Vida Animal (Upeva), em São Caetano, deve ser solucionada nos próximos dois meses. No dia 24 de fevereiro será aberta a licitação para a conclusão das obras do novo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), localizado na capela Medianeira, no Travessão Alfredo Chaves. Conforme o secretário de Saúde, Moacir Matana, o espaço de cerca de 6 mil metros quadrados está cercado e aguarda a construção da moradia (do caseiro) e das baias para os animais. “Tudo será feito conforme manda a lei e não como foi construído o atual Centro de Zoonoses, que está numa área imprópria”, critica o secretário. O investimento total está orçado em R$ 95 mil.
Os cães e gatos que estavam no CCZ, no terreno da administração alugado pela Mineração Florense, já foram transferidos para a chácara de São Caetano. Segundo o secretário, a previsão é de que em março o novo espaço esteja funcionando, mesmo que as obras não tenham sido finalizadas. “Queremos agilizar os trabalhos e ganhar tempo devido ao processo que está no Ministério Público (em abril de 2011 a ONG recebeu uma ordem judicial para desocupar a chácara em São Caetano)”, pontua o secretário.
Um mutirão será feito para transportar os móveis e materiais existentes nos atuais Centro de Zoonoses e chácara para a área na Medianeira. “Vamos trabalhar para que esse problema seja resolvido definitivamente. É um compromisso que assumi com as voluntárias da Upeva”, diz Matana.
No futuro CCZ ficarão abrigados os animais da chácara de São Caetano, os do atual Centro de Zoonoses e os que estão na casa de voluntários. “É um espaço amplo, dentro da lei e que não haverá problemas ambientais ou de contaminação de água, como ocorre na chácara de São Caetano, muito menos problemas de poluição, ruídos e riscos que os animais tinham no CCZ localizado dentro da empresa mineradora”, admite o secretário.
A prefeitura estuda ainda a possibilidade de entregar a administração do novo espaço para os voluntários da Upeva. “Após as obras vamos decidir se essa responsabilidade será transferida para a ONG”, adianta. Para isso, a prefeitura repassaria verbas para a devida manutenção.
Situação da Upeva
A situação da Upeva continua igual: dívidas, abandono de animais e prazo quase esgotado para permanência na chácara localizada em São Caetano. Conforme a presidente da entidade, Justina Salvador, a ordem de despejo do local deve vencer no final do próximo mês e a entidade aguarda por providências. “A situação está complicada e aguardamos que seja tomada alguma medida, pois desde o ano passado esperamos pelas obras na capela Medianeira”, diz.
Atualmente a chácara em São Caetano abriga 240 animais. Cerca de 200 outros bichos estão na casa de voluntárias. Segundo Justina, um acordo para a entidade manter os animais do CCZ na chácara foi feito, mas até o momento nenhuma verba foi repassada.
Os cães e gatos que estavam no CCZ, no terreno da administração alugado pela Mineração Florense, já foram transferidos para a chácara de São Caetano. Segundo o secretário, a previsão é de que em março o novo espaço esteja funcionando, mesmo que as obras não tenham sido finalizadas. “Queremos agilizar os trabalhos e ganhar tempo devido ao processo que está no Ministério Público (em abril de 2011 a ONG recebeu uma ordem judicial para desocupar a chácara em São Caetano)”, pontua o secretário.
Um mutirão será feito para transportar os móveis e materiais existentes nos atuais Centro de Zoonoses e chácara para a área na Medianeira. “Vamos trabalhar para que esse problema seja resolvido definitivamente. É um compromisso que assumi com as voluntárias da Upeva”, diz Matana.
No futuro CCZ ficarão abrigados os animais da chácara de São Caetano, os do atual Centro de Zoonoses e os que estão na casa de voluntários. “É um espaço amplo, dentro da lei e que não haverá problemas ambientais ou de contaminação de água, como ocorre na chácara de São Caetano, muito menos problemas de poluição, ruídos e riscos que os animais tinham no CCZ localizado dentro da empresa mineradora”, admite o secretário.
A prefeitura estuda ainda a possibilidade de entregar a administração do novo espaço para os voluntários da Upeva. “Após as obras vamos decidir se essa responsabilidade será transferida para a ONG”, adianta. Para isso, a prefeitura repassaria verbas para a devida manutenção.
Situação da Upeva
A situação da Upeva continua igual: dívidas, abandono de animais e prazo quase esgotado para permanência na chácara localizada em São Caetano. Conforme a presidente da entidade, Justina Salvador, a ordem de despejo do local deve vencer no final do próximo mês e a entidade aguarda por providências. “A situação está complicada e aguardamos que seja tomada alguma medida, pois desde o ano passado esperamos pelas obras na capela Medianeira”, diz.
Atualmente a chácara em São Caetano abriga 240 animais. Cerca de 200 outros bichos estão na casa de voluntárias. Segundo Justina, um acordo para a entidade manter os animais do CCZ na chácara foi feito, mas até o momento nenhuma verba foi repassada.
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