Ferroviário chega invicto à final da Copa Libertadores do Nordeste
Equipe do interior de Nova Pádua passou pelo Panizzi de Bento, confirmou a melhor campanha e, agora, enfrentará o Paranaguá
Depois de vencer o Panizzi Veículos no jogo de ida por 2 x 0, em Bento Gonçalves, o Ferroviário aplicou 5 x 0 na partida de volta, dia 3, no Travessão Curuzu, e garantiu a vaga à final da 13ª Copa Libertadores do Nordeste Gaúcho. O grupo paduense, que está invicto no torneio, enfrentará o atual campeão, Paranaguá, de Nova Roma do Sul. A primeira partida da final será na casa do adversário neste domingo, dia 10 de junho. O Paranaguá se credenciou à decisão ao vencer o jogo de volta contra a Malharia Universal (Bento) na prorrogação, por 2 x 0, após empate em 1 x 1 no tempo regulamentar.
O representante de Nova Pádua iniciou o jogo de volta da semifinal sendo pressionado pelo adversário, que precisava reverter o placar da partida anterior, e chegou a assustar o goleiro Márcio Angonese com um chute na trave. No entanto, numa cobrança de escanteio o zagueiro Renato Tilão subiu mais do que a zaga adversária e, de cabeça, abriu o marcador na metade do primeiro tempo.
Logo em seguida, numa bela jogada pela esquerda, Marquinhos ampliou. Quase abatido, o Panizzi voltou para o segundo tempo disposto a diminuir o escore, mas foi novamente o Ferroviário que marcou por meio de Joceir, Murilo e Pablo.
O placar poderia ter sido maior, pois faltando alguns minutos para o final o time paduense desperdiçou duas chances claras. Com o resultado, o Ferroviário soma nove vitórias em 10 partidas disputadas (empatou apenas uma vez).
Em 2010, a equipe paduense foi vice-campeã; o título ficou com o Ipiranga, de Veranópolis. O Paranaguá chega pela quinta vez à final, tendo conquistado os títulos de 2007, 2009 e 2011. O Ferroviário lidera a competição em tudo: tem o ataque mais positivo (32 gols marcados), tem o goleador (Joceir, com 10 gols), tem o goleiro menos vazado (Márcio Angonese, apenas quatro gols sofridos) e tem a melhor disciplina entre os quatro semifinalistas. O jogo de volta contra o Paranaguá, no Travessão Curuzu, está programado para o dia 17 de junho.
O representante de Nova Pádua iniciou o jogo de volta da semifinal sendo pressionado pelo adversário, que precisava reverter o placar da partida anterior, e chegou a assustar o goleiro Márcio Angonese com um chute na trave. No entanto, numa cobrança de escanteio o zagueiro Renato Tilão subiu mais do que a zaga adversária e, de cabeça, abriu o marcador na metade do primeiro tempo.
Logo em seguida, numa bela jogada pela esquerda, Marquinhos ampliou. Quase abatido, o Panizzi voltou para o segundo tempo disposto a diminuir o escore, mas foi novamente o Ferroviário que marcou por meio de Joceir, Murilo e Pablo.
O placar poderia ter sido maior, pois faltando alguns minutos para o final o time paduense desperdiçou duas chances claras. Com o resultado, o Ferroviário soma nove vitórias em 10 partidas disputadas (empatou apenas uma vez).
Em 2010, a equipe paduense foi vice-campeã; o título ficou com o Ipiranga, de Veranópolis. O Paranaguá chega pela quinta vez à final, tendo conquistado os títulos de 2007, 2009 e 2011. O Ferroviário lidera a competição em tudo: tem o ataque mais positivo (32 gols marcados), tem o goleador (Joceir, com 10 gols), tem o goleiro menos vazado (Márcio Angonese, apenas quatro gols sofridos) e tem a melhor disciplina entre os quatro semifinalistas. O jogo de volta contra o Paranaguá, no Travessão Curuzu, está programado para o dia 17 de junho.
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