Confusão generalizada resulta em pelo menos cinco feridos
Briga foi registrada entre frequentadores do posto Ditrento da Rua Borges de Medeiros, no centro de Flores da Cunha, com policiais militares
O resultado de uma briga generalizada ocorrida no final da tarde de domingo, dia 12 de fevereiro, no posto Ditrento, no centro de Flores da Cunha, poderia ter sido pior. A confusão acabou quando pelo menos cinco pessoas já estavam feridas. O fato foi registrado por volta das 19h30min. Um registro foi feito na Delegacia de Polícia (DP) florense na tarde de hoje, terça.
A Brigada Militar (BM) recebeu uma denúncia de moradores das redondezas de que havia som alto no posto. Ao chegarem ao local os PMs identificaram o proprietário de um Santana e teriam pedido para que o volume fosse abaixado. Segundo o comandante da BM, capitão Juliano Amaral, o dono do carro teria tentado agredir um policial. “O homem estava bastante alterado. Foi preciso imobilizá-lo”, lembra o capitão.
Após, pelo menos outras 30 pessoas teriam investido contra os PMs em represália à prisão do proprietário do Santana. Os policiais usaram spray de pimenta e a arma Tase (que dá choques) para dispersar os baderneiros. No Hospital Fátima foram atendidas duas pessoas com ardência nos olhos, uma com ferimento na cabeça (chegou algemada) e o dono do carro. Um PM também foi medicado (ferimento na cabeça).
“Conseguimos prender duas pessoas. Fizemos Termos Circunstanciados (TCs) e encaminhamos o caso para a Polícia Civil. Se nada for feito, uma tragédia está prestes a acontecer nesse local”, sustenta Amaral. O Santana foi recolhido por um guincho.
A irmã de um dos detidos conta que seu familiar estava algemado quando foi agredido por policiais. “Ele não tem carro e frequenta o posto. A Brigada agiu certo para conter a confusão, mas não podem sair agredindo todos. É preciso acabar com a bebida e o som nesse posto”, argumenta, lembrando que pretende levar o caso da agressão do irmão até o Poder Judiciário.
A gerente de marketing dos Postos Ditrento, Carla Perussato, frisa que os funcionários dos estabelecimentos da rede são orientados a organizar a convivência dos frenquentadores, porém, o caso de domingo foi isolado. “O homem que investiu contra um PM estava bastante alterado. Infelizmente, algumas pessoas acabam se excedendo. Nossa prioridade é manter a segurança dos clientes e dos vizinhos do posto”, frisa a gerente. Carla ratifica que o estabelecimento tem câmeras de segurança, porém, foi constatado que os equipamentos tiveram problemas técnicos e não estavam filmando há alguns dias.
Leia mais sobre a confusão na edição impressa do jornal O Florense do dia 17 de fevereiro.
A Brigada Militar (BM) recebeu uma denúncia de moradores das redondezas de que havia som alto no posto. Ao chegarem ao local os PMs identificaram o proprietário de um Santana e teriam pedido para que o volume fosse abaixado. Segundo o comandante da BM, capitão Juliano Amaral, o dono do carro teria tentado agredir um policial. “O homem estava bastante alterado. Foi preciso imobilizá-lo”, lembra o capitão.
Após, pelo menos outras 30 pessoas teriam investido contra os PMs em represália à prisão do proprietário do Santana. Os policiais usaram spray de pimenta e a arma Tase (que dá choques) para dispersar os baderneiros. No Hospital Fátima foram atendidas duas pessoas com ardência nos olhos, uma com ferimento na cabeça (chegou algemada) e o dono do carro. Um PM também foi medicado (ferimento na cabeça).
“Conseguimos prender duas pessoas. Fizemos Termos Circunstanciados (TCs) e encaminhamos o caso para a Polícia Civil. Se nada for feito, uma tragédia está prestes a acontecer nesse local”, sustenta Amaral. O Santana foi recolhido por um guincho.
A irmã de um dos detidos conta que seu familiar estava algemado quando foi agredido por policiais. “Ele não tem carro e frequenta o posto. A Brigada agiu certo para conter a confusão, mas não podem sair agredindo todos. É preciso acabar com a bebida e o som nesse posto”, argumenta, lembrando que pretende levar o caso da agressão do irmão até o Poder Judiciário.
A gerente de marketing dos Postos Ditrento, Carla Perussato, frisa que os funcionários dos estabelecimentos da rede são orientados a organizar a convivência dos frenquentadores, porém, o caso de domingo foi isolado. “O homem que investiu contra um PM estava bastante alterado. Infelizmente, algumas pessoas acabam se excedendo. Nossa prioridade é manter a segurança dos clientes e dos vizinhos do posto”, frisa a gerente. Carla ratifica que o estabelecimento tem câmeras de segurança, porém, foi constatado que os equipamentos tiveram problemas técnicos e não estavam filmando há alguns dias.
Leia mais sobre a confusão na edição impressa do jornal O Florense do dia 17 de fevereiro.
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