Comunidade mobilizada em protesto contra o pedágio
Moradores da Zona Norte de Flores da Cunha organizam a partir das 13h30min a manifestação ‘Fora Pedágio’ em São Roque
Todos os moradores de Flores da Cunha estão convidados a participar da manifestação Pedágio Não, prevista para ocorrer a partir das 13h30min deste sábado, dia 27 de julho, na praça localizada em São Roque. Integrantes do movimento Fora Pedágio, que tentam, com apoio político, transferir o posto de cobrança da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) do Km 101 da ERS-122 para outro ponto da rodovia, ampliaram a divulgação do ato nesta semana em rádios e jornais. “Já conversamos com o Grupamento Rodoviário (GRv). Será um ato pacífico. Vamos bloquear a 122 e também o desvio, para sensibilizar todos da importância de retirar o pedágio de Flores da Cunha”, sustenta Bertinho Piccoli, um dos líderes do movimento.
No dia 30 de junho uma manifestação na praça de pedágio teve pouca adesão da população. Cerca de 30 pessoas estiveram no local para reivindicar a extinção do posto. Os participantes trancaram a rodovia. Na sequência, um grupo pequeno se deslocou até o desvio para trancar também o local, liberando a ERS-122. A organização do protesto foi feita via Facebook e organizada por um grupo de ativistas de Porto Alegre, que tomaram conhecimento da situação da praça de Flores. Poucos manifestantes das comunidades tinham conhecimento do protesto e grupos de cidades vizinhas, como Antônio Prado e Ipê e que estavam confirmados, não compareceram.
Na tentativa de viabilizar a mudança da praça de pedágio florense para outro ponto, no dia 9 o prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna (PMDB), entregou ao diretor-presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, um documento feito a partir do encontro regional ocorrido em Flores no dia 3. De acordo com Lídio, o governo comprometeu-se em analisar o ofício que sugere que seja constituído um Conselho Comunitário para participar das decisões sobre o trecho pedagiado da 122. “O encontro foi recente e ainda estamos aguardando uma resposta do Estado, que não fechou possibilidade para negociação”, disse o prefeito florense na semana passada.
Bertotto afirmou que o Executivo estadual está estudando a indicação feita pelos prefeitos. “Agora nós vamos verificar as condições de colocar esse posto em outro local, mais próximo do limite com Antônio Prado, não mais prejudicando os moradores das comunidades do entorno de Flores da Cunha.” Porém, Bertotto frisa que este é um estudo demorado. “Acreditamos que dentro de um mês ou um pouco mais já poderemos retornar e dizer qual foi a solução definida.” Lídio lidera o movimento político de criação do Conselho Comunitário com os prefeitos de Antônio Prado, Campestre da Serra, Ipê, Nova Pádua e Nova Roma do Sul, além da Associação dos Usuários de Rodovias (Assurcon) da Serra.
No dia 30 de junho uma manifestação na praça de pedágio teve pouca adesão da população. Cerca de 30 pessoas estiveram no local para reivindicar a extinção do posto. Os participantes trancaram a rodovia. Na sequência, um grupo pequeno se deslocou até o desvio para trancar também o local, liberando a ERS-122. A organização do protesto foi feita via Facebook e organizada por um grupo de ativistas de Porto Alegre, que tomaram conhecimento da situação da praça de Flores. Poucos manifestantes das comunidades tinham conhecimento do protesto e grupos de cidades vizinhas, como Antônio Prado e Ipê e que estavam confirmados, não compareceram.
Na tentativa de viabilizar a mudança da praça de pedágio florense para outro ponto, no dia 9 o prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna (PMDB), entregou ao diretor-presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, um documento feito a partir do encontro regional ocorrido em Flores no dia 3. De acordo com Lídio, o governo comprometeu-se em analisar o ofício que sugere que seja constituído um Conselho Comunitário para participar das decisões sobre o trecho pedagiado da 122. “O encontro foi recente e ainda estamos aguardando uma resposta do Estado, que não fechou possibilidade para negociação”, disse o prefeito florense na semana passada.
Bertotto afirmou que o Executivo estadual está estudando a indicação feita pelos prefeitos. “Agora nós vamos verificar as condições de colocar esse posto em outro local, mais próximo do limite com Antônio Prado, não mais prejudicando os moradores das comunidades do entorno de Flores da Cunha.” Porém, Bertotto frisa que este é um estudo demorado. “Acreditamos que dentro de um mês ou um pouco mais já poderemos retornar e dizer qual foi a solução definida.” Lídio lidera o movimento político de criação do Conselho Comunitário com os prefeitos de Antônio Prado, Campestre da Serra, Ipê, Nova Pádua e Nova Roma do Sul, além da Associação dos Usuários de Rodovias (Assurcon) da Serra.
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