“A aprovação do povo foi dada nas urnas”
Reeleito para a gestão 2013-2016, o prefeito de Nova Pádua Itamar Bernardi (PMDB) avalia o primeiro mandato à frente do Centro Administrativo
Preocupado com as finanças da prefeitura de Nova Pádua, o prefeito reeleito Itamar Bernardi (PMDB), o Kiko, faz uma avaliação positiva do seu primeiro mandato, entre 2009 e 2012. Durante entrevista concedida ao jornal O Florense em seu ex-gabinete, o chefe do Executivo falou com orgulho da inauguração do novo Centro Administrativo Padre Antônio Galiotto, a ser realizada no dia 28 de dezembro. Kiko também fala de alguns planos para 2013, como a implantação de um distrito industrial em uma área do Travessão Paredes. Confira abaixo os principais trechos da entrevista.
Florense: Começo a entrevista com uma pergunta feita nos nossos últimos quatro encontros de avaliação anual, originada em uma declaração na sua primeira semana de governo, em 2009: o caixa da prefeitura de Nova Pádua está ‘raspado’ no final do mandato?
Itamar Bernardi, o Kiko: Não está ‘raspado’, mas está no limite. E está no limite por algumas razões. Uma das principais é a queda da receita neste segundo semestre. Para Nova Pádua, que tem uma receita próxima de R$ 10 milhões, não teremos cerca de R$ 650 mil, o que é bastante. Mais de R$ 200 mil não vieram do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), originado na Usina Castro Alves (no Rio das Antas, entre Nova Pádua e Nova Roma do Sul). Também tivemos diminuição no repasse federal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é nosso principal recurso; o segundo é o ICMS. Contávamos com esse dinheiro. Em cima disso tive de refazer alguns cálculos, deixando o caixa no limite. Investimos bastante em 2012, como os 2,5 quilômetros de asfalto do Travessão Cerro Largo, e terminamos o novo Centro Administrativo. Está concluído e totalmente pago. Investimento superior a R$ 2 milhões, com recursos próprios. É nossa maior obra, em tamanho, em investimento e em tempo. E em perda de cabelo (risos). As contas estão em dia, mas o sinal de alerta está ligado.
O Florense: No primeiro ano do seu governo foi feito um financiamento para a aquisição de máquinas, o que foi alvo de críticas por parte da oposição. Avaliando hoje, era realmente necessário o investimento e atualização do parque de máquinas?
Kiko: Sim, era preciso. Em termos de máquinas pesadas, para os próximos quatro anos, acredito que não iremos precisar mais. Talvez avaliaremos nosso trator de esteira, mas acho que estamos bem servidos para o próximo mandato. O que podemos pensar em adquirir é um caminhão-caçamba. O maquinário comprado em 2009 por meio do Provias está dando conta do serviço. Acho que uma das coisas que o agricultor tem nos apoiado é exatamente isso. Hoje a engrenagem está funcionando tão bem que se você pede uma máquina, é atendido no mesmo dia.
O Florense: Isto é resultado também de uma reorganização administrativa?
Kiko: Isso mesmo. De repente, não sei, por isso tivemos esse resultado nas urnas... Sabemos que nosso principal setor é a agricultura. O agricultor, sendo bem atendido, e essa é nossa preocupação, produz mais. Tudo isso devido ao empréstimo feito. Até o final de 2012 pagaremos mais de 50% do financiamento.
O Florense: Que avaliação o senhor faz e qual seria a nota para os quatro anos da sua administração?
Kiko: Bem... Levando em consideração tudo, desde o início, de zero a 10, acho que vai um oito. Te digo o seguinte: a aprovação do povo foi dada nas urnas. Em Nova Pádua, querendo ou não, 260 votos fazem uma diferença grande. É bastante voto. Os avanços que tivemos, a organização administrativa, e sem desmerecer os outros mandatos, eu não lembro uma organização como a nos últimos quatro anos. Acho que é uma nota razoável para nossa administração, onde andamos juntos (prefeito, vice e secretários), com discussões internas resolvidas aqui, sem bate-boca ou brigas lá fora. Geralmente em período eleitoral, e acompanho isso desde 2000, os ânimos ficam mais exaltados; opta-se por ‘pegar no pé’ da administração em determinado tema. Este ano a eleição foi tranquila, e vocês da imprensa acompanharam isso porque não havia o que falar. Claro, isso é relativo. Mas não há um dado relevante e negativo da administração. Isso prova que estamos no caminho certo.
O Florense: Isso também não seria ou foi uma estratégia de não fornecer ‘munição’ para o inimigo?
Kiko: Com certeza. Faço reuniões periódicas com o secretariado, e resolvemos aqui, no gabinete, o que está errado. Dessa forma conseguimos trilhar nosso caminho de sucesso.
O Florense: O que o prefeito Kiko gostaria de ter feito nestes quatro anos, mas não conseguiu?
Kiko: Pois bem. Dificilmente chegamos à nota 10. Teriam ocorrido algumas ações para chegarmos mais perto do nove. Em primeiro, temos que pensar para Nova Pádua a saúde e a educação de outras formas. Na saúde não podemos trabalhar apenas a parte curativa. Não cabe mais e não dá mais, porque o bolo está aí e crescendo. Gostaria de ter atacado antes a questão da prevenção.
O Florense: A questão da saúde é complexa, o senhor não acha?
Kiko: Sim, mas principalmente de mentalidade, de conscientização das pessoas. Na educação praticamente mantivemos. Avançamos em alguns pontos, mas não o suficiente. Espero que nos próximos anos consigamos dar um passo maior. E nestes quatro anos existe uma obra que gostaria muito de tê-la entregue, mas, devido à queda da arrecadação, não consegui. É a pavimentação de um trecho da estrada de acesso ao Travessão Aciolli. Foi feita apenas a terraplanagem. Tínhamos a expectativa de fazê-la em 2012, porém, o trabalho não foi concluído. Somando o déficit e o dinheiro que tenho em caixa, daria para fazer a obra estimada entre R$ 800 mil e R$ 900 mil. Tem outro porém: o novo Centro Administrativo foi erguido sem o subsolo, apenas com o térreo e o primeiro andar. Quando vencemos a eleição, ou seja, estava decidido que ficaríamos mais quatro anos no governo, não haveria motivo de inaugurar o prédio incompleto. Em outubro direcionei alguns recursos para o subsolo, mais de R$ 200 mil. Uma frustração é não ter feito o asfalto do Aciolli em 2012. Não por falta de vontade, mas devido ao orçamento. A comunidade pode ficar tranquila porque o próximo metro de asfalto a ser feito em Nova Pádua será naquela localidade.
O Florense: Como está a negociação da instalação de uma unidade da União de Vinhos na propriedade de 8,3 hectares do Travessão Paredes?
Kiko: Tivemos uma reunião na primeira semana de dezembro com um representante da União de Vinhos. Novidades irão surgir naquela área, não mais com a União de Vinhos. Por opção da empresa. O contrato com a vinícola para início das obras vence em abril de 2013. Por isso, tornaremos o terreno um distrito industrial. Tenho cinco empresas que já manifestaram interesse em dividir a área em cinco lotes. Em janeiro quero licitar isso para uma empresa de Nova Pádua, uma de Flores da Cunha e três de Caxias do Sul. Dessa forma será gerada, da mesma maneira, receita, mão de obra e impostos para Nova Pádua.
O Florense: O senhor referiu antes que a avaliação positiva do governo teve resultado positivo nas urnas. Vocês promovem, duas vezes por ano, encontros em todas as comunidades para fazer uma espécie de prestação de contas. Isso ajudou a administração a ficar mais próxima da comunidade – e o senhor mais quatro anos na prefeitura?
Kiko: Às vezes, e isso ocorreu ao longo destes quatro anos, as pessoas chegam ao gabinete para conversar. Elas não pedem nada, mas querem conversar. Querem atenção. Então, várias perguntas que seriam comuns a uma série de pessoas acabam sendo respondidas em nossos encontros comunitários. Já foi o tempo em que o povo chegava à urna para votar. O povo tem que saber o que está acontecendo, de onde vem o recurso, como ele chega e onde está sendo empenhado. Esses encontros dão uma proximidade muito grande com o eleitor, com o paduense. São encontros simples, sem formalidades. Isso deu resultado nas urnas. Colocamos toda a administração à disposição da comunidade. Encurtamos a distância. Essa foi uma boa sacada que tivemos desde o início. Tu sentes como está o governo lá no meio do povo. Isso foi relevante para nossa reeleição.
O Florense: Qual tua perspectiva e/ou projeção para a próxima gestão?
Kiko: Tirei férias após a eleição. Depois disso estou meio pessimista. Não deveria. Mas as finanças me preocupam. O quadro brasileiro é de preocupação, assim como no mundo. A Europa não se ergue e acho que o Brasil demorou muito para perceber que estávamos estagnando para baixar. Está se investindo para a Copa do Mundo de 2014, mas estou com um pé atrás. Acho que o Brasil está andando devagar demais. E isso vai refletir nas prefeituras e no atendimento à sociedade. Não somente em Nova Pádua. As demandas aumentam, o povo exige mais e temos menos recursos. Em termos agrícolas, em Nova Pádua, por mais que tu tenhas um quadro de estabilidade, não se tem muita expectativa de melhorar em curto prazo, ou seja, um ano. A colônia investiu bastante, fez Pronaf e o Mais Alimento, se modernizou. Agora, está na hora de pagar. O Brasil fez isso. No Estado é a mesma coisa. O Estado não está melhorando em nada. Ou estou tendo uma visão errada. Preocupa-me isso porque Nova Pádua passa por um estágio de desenvolvimento. Uma estagnação agora seria muito ruim. Pode ser que eu esteja totalmente enganado e as coisas engrenem no início de 2013. Espero que isso aconteça, pois nosso trabalho tem esse objetivo.
Florense: Começo a entrevista com uma pergunta feita nos nossos últimos quatro encontros de avaliação anual, originada em uma declaração na sua primeira semana de governo, em 2009: o caixa da prefeitura de Nova Pádua está ‘raspado’ no final do mandato?
Itamar Bernardi, o Kiko: Não está ‘raspado’, mas está no limite. E está no limite por algumas razões. Uma das principais é a queda da receita neste segundo semestre. Para Nova Pádua, que tem uma receita próxima de R$ 10 milhões, não teremos cerca de R$ 650 mil, o que é bastante. Mais de R$ 200 mil não vieram do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), originado na Usina Castro Alves (no Rio das Antas, entre Nova Pádua e Nova Roma do Sul). Também tivemos diminuição no repasse federal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é nosso principal recurso; o segundo é o ICMS. Contávamos com esse dinheiro. Em cima disso tive de refazer alguns cálculos, deixando o caixa no limite. Investimos bastante em 2012, como os 2,5 quilômetros de asfalto do Travessão Cerro Largo, e terminamos o novo Centro Administrativo. Está concluído e totalmente pago. Investimento superior a R$ 2 milhões, com recursos próprios. É nossa maior obra, em tamanho, em investimento e em tempo. E em perda de cabelo (risos). As contas estão em dia, mas o sinal de alerta está ligado.
O Florense: No primeiro ano do seu governo foi feito um financiamento para a aquisição de máquinas, o que foi alvo de críticas por parte da oposição. Avaliando hoje, era realmente necessário o investimento e atualização do parque de máquinas?
Kiko: Sim, era preciso. Em termos de máquinas pesadas, para os próximos quatro anos, acredito que não iremos precisar mais. Talvez avaliaremos nosso trator de esteira, mas acho que estamos bem servidos para o próximo mandato. O que podemos pensar em adquirir é um caminhão-caçamba. O maquinário comprado em 2009 por meio do Provias está dando conta do serviço. Acho que uma das coisas que o agricultor tem nos apoiado é exatamente isso. Hoje a engrenagem está funcionando tão bem que se você pede uma máquina, é atendido no mesmo dia.
O Florense: Isto é resultado também de uma reorganização administrativa?
Kiko: Isso mesmo. De repente, não sei, por isso tivemos esse resultado nas urnas... Sabemos que nosso principal setor é a agricultura. O agricultor, sendo bem atendido, e essa é nossa preocupação, produz mais. Tudo isso devido ao empréstimo feito. Até o final de 2012 pagaremos mais de 50% do financiamento.
O Florense: Que avaliação o senhor faz e qual seria a nota para os quatro anos da sua administração?
Kiko: Bem... Levando em consideração tudo, desde o início, de zero a 10, acho que vai um oito. Te digo o seguinte: a aprovação do povo foi dada nas urnas. Em Nova Pádua, querendo ou não, 260 votos fazem uma diferença grande. É bastante voto. Os avanços que tivemos, a organização administrativa, e sem desmerecer os outros mandatos, eu não lembro uma organização como a nos últimos quatro anos. Acho que é uma nota razoável para nossa administração, onde andamos juntos (prefeito, vice e secretários), com discussões internas resolvidas aqui, sem bate-boca ou brigas lá fora. Geralmente em período eleitoral, e acompanho isso desde 2000, os ânimos ficam mais exaltados; opta-se por ‘pegar no pé’ da administração em determinado tema. Este ano a eleição foi tranquila, e vocês da imprensa acompanharam isso porque não havia o que falar. Claro, isso é relativo. Mas não há um dado relevante e negativo da administração. Isso prova que estamos no caminho certo.
O Florense: Isso também não seria ou foi uma estratégia de não fornecer ‘munição’ para o inimigo?
Kiko: Com certeza. Faço reuniões periódicas com o secretariado, e resolvemos aqui, no gabinete, o que está errado. Dessa forma conseguimos trilhar nosso caminho de sucesso.
O Florense: O que o prefeito Kiko gostaria de ter feito nestes quatro anos, mas não conseguiu?
Kiko: Pois bem. Dificilmente chegamos à nota 10. Teriam ocorrido algumas ações para chegarmos mais perto do nove. Em primeiro, temos que pensar para Nova Pádua a saúde e a educação de outras formas. Na saúde não podemos trabalhar apenas a parte curativa. Não cabe mais e não dá mais, porque o bolo está aí e crescendo. Gostaria de ter atacado antes a questão da prevenção.
O Florense: A questão da saúde é complexa, o senhor não acha?
Kiko: Sim, mas principalmente de mentalidade, de conscientização das pessoas. Na educação praticamente mantivemos. Avançamos em alguns pontos, mas não o suficiente. Espero que nos próximos anos consigamos dar um passo maior. E nestes quatro anos existe uma obra que gostaria muito de tê-la entregue, mas, devido à queda da arrecadação, não consegui. É a pavimentação de um trecho da estrada de acesso ao Travessão Aciolli. Foi feita apenas a terraplanagem. Tínhamos a expectativa de fazê-la em 2012, porém, o trabalho não foi concluído. Somando o déficit e o dinheiro que tenho em caixa, daria para fazer a obra estimada entre R$ 800 mil e R$ 900 mil. Tem outro porém: o novo Centro Administrativo foi erguido sem o subsolo, apenas com o térreo e o primeiro andar. Quando vencemos a eleição, ou seja, estava decidido que ficaríamos mais quatro anos no governo, não haveria motivo de inaugurar o prédio incompleto. Em outubro direcionei alguns recursos para o subsolo, mais de R$ 200 mil. Uma frustração é não ter feito o asfalto do Aciolli em 2012. Não por falta de vontade, mas devido ao orçamento. A comunidade pode ficar tranquila porque o próximo metro de asfalto a ser feito em Nova Pádua será naquela localidade.
O Florense: Como está a negociação da instalação de uma unidade da União de Vinhos na propriedade de 8,3 hectares do Travessão Paredes?
Kiko: Tivemos uma reunião na primeira semana de dezembro com um representante da União de Vinhos. Novidades irão surgir naquela área, não mais com a União de Vinhos. Por opção da empresa. O contrato com a vinícola para início das obras vence em abril de 2013. Por isso, tornaremos o terreno um distrito industrial. Tenho cinco empresas que já manifestaram interesse em dividir a área em cinco lotes. Em janeiro quero licitar isso para uma empresa de Nova Pádua, uma de Flores da Cunha e três de Caxias do Sul. Dessa forma será gerada, da mesma maneira, receita, mão de obra e impostos para Nova Pádua.
O Florense: O senhor referiu antes que a avaliação positiva do governo teve resultado positivo nas urnas. Vocês promovem, duas vezes por ano, encontros em todas as comunidades para fazer uma espécie de prestação de contas. Isso ajudou a administração a ficar mais próxima da comunidade – e o senhor mais quatro anos na prefeitura?
Kiko: Às vezes, e isso ocorreu ao longo destes quatro anos, as pessoas chegam ao gabinete para conversar. Elas não pedem nada, mas querem conversar. Querem atenção. Então, várias perguntas que seriam comuns a uma série de pessoas acabam sendo respondidas em nossos encontros comunitários. Já foi o tempo em que o povo chegava à urna para votar. O povo tem que saber o que está acontecendo, de onde vem o recurso, como ele chega e onde está sendo empenhado. Esses encontros dão uma proximidade muito grande com o eleitor, com o paduense. São encontros simples, sem formalidades. Isso deu resultado nas urnas. Colocamos toda a administração à disposição da comunidade. Encurtamos a distância. Essa foi uma boa sacada que tivemos desde o início. Tu sentes como está o governo lá no meio do povo. Isso foi relevante para nossa reeleição.
O Florense: Qual tua perspectiva e/ou projeção para a próxima gestão?
Kiko: Tirei férias após a eleição. Depois disso estou meio pessimista. Não deveria. Mas as finanças me preocupam. O quadro brasileiro é de preocupação, assim como no mundo. A Europa não se ergue e acho que o Brasil demorou muito para perceber que estávamos estagnando para baixar. Está se investindo para a Copa do Mundo de 2014, mas estou com um pé atrás. Acho que o Brasil está andando devagar demais. E isso vai refletir nas prefeituras e no atendimento à sociedade. Não somente em Nova Pádua. As demandas aumentam, o povo exige mais e temos menos recursos. Em termos agrícolas, em Nova Pádua, por mais que tu tenhas um quadro de estabilidade, não se tem muita expectativa de melhorar em curto prazo, ou seja, um ano. A colônia investiu bastante, fez Pronaf e o Mais Alimento, se modernizou. Agora, está na hora de pagar. O Brasil fez isso. No Estado é a mesma coisa. O Estado não está melhorando em nada. Ou estou tendo uma visão errada. Preocupa-me isso porque Nova Pádua passa por um estágio de desenvolvimento. Uma estagnação agora seria muito ruim. Pode ser que eu esteja totalmente enganado e as coisas engrenem no início de 2013. Espero que isso aconteça, pois nosso trabalho tem esse objetivo.
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