Já se comprovou que todos necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem, e uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço.

Certa vez eu tive um sonho. Sonhei que uma alternativa não anulava a outra, que a bondade era sempre reconhecida e o companheirismo prevalecia. Que coisas materiais não nos prendiam, nossos ouvidos eram libertos de frases preconceituosas e imbecis, autoestima vinha de berço.

Vai devagar… Pensa duas, três, quatro, quantas vezes forem necessárias para não fazer bobagem.

Você sabe onde mora a felicidade?

A melhor coisa que pode haver é pertencer a uma família. Chegar em casa sem trombetas e simplesmente ser acolhido com naturalidade, pertencer-se um ao outro. Na família, podemos encontrar a força de um relacionamento que é determinada pela disposição dos seus membros em compartilharem seus sentimentos e de permanecer aberto um ao outro.

Paz não é apenas a ausência de guerra entre os países. Paz é garantir que todas as pessoas tenham moradia, comida, roupa, educação, saúde, amor, compreensão, liberdade religiosa, ou seja, boa qualidade de vida.

Por muitos anos eu trabalhei em cuidados paliativos. Meus pacientes eram aqueles que tinham ido para casa para morrer. Algumas experiências incrivelmente especiais foram compartilhadas. Eu estava com eles nas últimas três a 12 semanas de suas vidas.

Que tu vivas sempre em um ninho de amor e paz... Não o construas numa árvore incapaz de resistir às intempéries da existência, às tempestades, em galhos fracos que se quebrem ou se verguem facilmente ao sabor dos ventos.

Certa vez um jovem marinheiro teve que subir no mastro do navio durante uma tempestade. As ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais. O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo. O capitão gritou: