Segurança

O Tribunal de Júri da Comarca de Flores da Cunha realizou na última quarta-feira, dia 17, o primeiro julgamento do ano. No banco dos réus estava Rogério da Silva Ramos, 40 anos, acusado pela morte de Eduardo Lira, de então 38 anos, crime que aconteceu em janeiro de 2012. Ramos era enteado da vítima e, pelo júri popular, foi condenado pelo crime de homicídio com pena base de sete anos de reclusão e, como é reincidente, teve a pena aumentada para oito anos em regime fechado.

Ramos já possui condenações por roubos, furtos e um latrocínio registrado em Caxias do Sul. Ele seguirá recluso na Penitenciária do Apanhador. A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Stéfano Lobato Kaltbach e a sessão presidida pelo juiz da Comarca florense Enzo Carlo Di Gesu.

Na próxima quarta-feira, dia 24, o salão de Júri do Fórum Municipal terá mais um julgamento, do réu Marco Antônio da Silva Polita, acusado por tentativa de homicídio em um caso de 2014.

O crime
Eduardo Lira, 38 anos, foi encontrado morto por volta das 14h do dia 8 de janeiro de 2012, em sua residência, no bairro São José. Lira tinha um corte profundo na cabeça, provocado provavelmente por paulada ou golpe com barra de ferro.