Time São Tiago contesta punição no Interbairros
Equipe solicita a suspensão das penas após partida contra o União que teve oito expulsões, sendo seis jogadores e dois dirigentes
A partida de ida da 2ª fase do Campeonato Interbairros de Flores da Cunha, entre União x São Tiago, realizada no dia 12 já terminou. No entanto, fora das quatro linhas a polêmica em torno do jogo que teve oito expulsões, sendo seis atletas e dois dirigentes, todos do time de Mato Perso, continua. A direção do São Tiago encaminhou um documento à prefeitura solicitando que sejam reconsideradas as penas impostas ao clube (que perdeu os pontos do jogo e também o mando de campo de dois jogos). Além disso, cinco dos jogadores expulsos e dois dirigentes citados em súmula por agressão ao árbitro Alfredo Luiz Dias de Souza foram penalizados com suspensão das atividades esportivas por um ano.
De acordo com o documento, o São Tiago não concorda com as penalidades, especialmente referente à perda dos pontos, alegando que havia transcorrido praticamente todo o tempo regulamentar da partida, e no momento da paralisação, aos 42 minutos do 2º tempo, o placar era de 2 x 1 favorável ao São Tiago, que tinha contra si uma penalidade que acabou não sendo cobrada pelo União.
No ofício, os dirigentes pedem ainda que seja realizado o julgamento dos fatos e que possam se defender das acusações. A documentação foi encaminhada ao Departamento Municipal de Desporto (DMD), para ser analisada pela Procuradoria-Geral, o setor jurídico da prefeitura. Não há prazo para que o caso tenha desfecho.
De acordo com o documento, o São Tiago não concorda com as penalidades, especialmente referente à perda dos pontos, alegando que havia transcorrido praticamente todo o tempo regulamentar da partida, e no momento da paralisação, aos 42 minutos do 2º tempo, o placar era de 2 x 1 favorável ao São Tiago, que tinha contra si uma penalidade que acabou não sendo cobrada pelo União.
No ofício, os dirigentes pedem ainda que seja realizado o julgamento dos fatos e que possam se defender das acusações. A documentação foi encaminhada ao Departamento Municipal de Desporto (DMD), para ser analisada pela Procuradoria-Geral, o setor jurídico da prefeitura. Não há prazo para que o caso tenha desfecho.
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