Previsão de pouca chuva no começo do inverno
Estação que chega com previsão de precipitações abaixo da média até a metade de agosto deve ser marcada pela alternância de dias de frio intenso
O inverno começou às 20h09min de quarta-feira com a previsão de alternância de períodos frios e quentes e irregularidade na distribuição das chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo Centro Estadual de Meteorologia (Cemet-RS), a estação será marcada pela neutralidade climática. O fenômeno La Niña, que atuou no Estado desde a primavera, não deverá ter mais influência. Segundo o meteorologista Glauco Freitas, as chuvas devem se regularizar somente a partir da segunda quinzena de agosto.
Em julho, as precipitações devem ficar acima ou dentro da média apenas nas regiões da Campanha e Litoral Sul. As frentes frias que provocam chuva poderão ficar mais atuantes no Uruguai e não conseguirão avançar sobre todo o Estado por causa da formação de um bloqueio atmosférico. Esse fenômeno é causado pelo ar seco proveniente do centro do país e pelas correntes de jato (túneis de vento formados numa altitude entre 10km e 12km). Como o bloqueio impede a passagem das frentes frias, o centro e o norte do Rio Grande do Sul devem registrar índices de chuva abaixo do normal no mês de julho.
Em agosto o Estado também deve registrar tempo mais seco, principalmente na primeira quinzena. “A partir do dia 20 de agosto as chuvas começam a se distribuir melhor no Rio Grande do Sul, tendência que deve se fortalecer em setembro”, explica Freitas. Em relação às temperaturas, a estação deve ser marcada pela alternância de dias de frio intenso e outros com temperaturas mais amenas.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aquecimento da água do Oceano Pacífico equatorial fará com que o Brasil experimente o retorno do fenômeno El Niño. A possibilidade é que seja fraco e de curta duração, porém, trará chuva acima da média à Região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e oeste e sul do Paraná), a partir de agosto. Para a primavera, as simulações indicam que a combinação da posição da corrente de jato e a água do Oceano Atlântico mais aquecida favoreça o excesso de chuva, principalmente no Rio Grande do Sul. A primavera começará às 11h48min de 20 de setembro.
Em julho, as precipitações devem ficar acima ou dentro da média apenas nas regiões da Campanha e Litoral Sul. As frentes frias que provocam chuva poderão ficar mais atuantes no Uruguai e não conseguirão avançar sobre todo o Estado por causa da formação de um bloqueio atmosférico. Esse fenômeno é causado pelo ar seco proveniente do centro do país e pelas correntes de jato (túneis de vento formados numa altitude entre 10km e 12km). Como o bloqueio impede a passagem das frentes frias, o centro e o norte do Rio Grande do Sul devem registrar índices de chuva abaixo do normal no mês de julho.
Em agosto o Estado também deve registrar tempo mais seco, principalmente na primeira quinzena. “A partir do dia 20 de agosto as chuvas começam a se distribuir melhor no Rio Grande do Sul, tendência que deve se fortalecer em setembro”, explica Freitas. Em relação às temperaturas, a estação deve ser marcada pela alternância de dias de frio intenso e outros com temperaturas mais amenas.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aquecimento da água do Oceano Pacífico equatorial fará com que o Brasil experimente o retorno do fenômeno El Niño. A possibilidade é que seja fraco e de curta duração, porém, trará chuva acima da média à Região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e oeste e sul do Paraná), a partir de agosto. Para a primavera, as simulações indicam que a combinação da posição da corrente de jato e a água do Oceano Atlântico mais aquecida favoreça o excesso de chuva, principalmente no Rio Grande do Sul. A primavera começará às 11h48min de 20 de setembro.
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