Prefeitura paduense interdita sede de clube e pedreira
Pedidos foram encaminhados pelo Ministério Público de Flores da Cunha e pela Fepam-RS de Porto Alegre
A prefeitura de Nova Pádua interditou uma empresa e a sede de um clube no município após solicitações de inspeção encaminhadas pelo Ministério Público de Flores da Cunha e pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam-RS) de Porto Alegre.
O primeiro caso foi registrado no dia 14 de outubro. Por meio de um pedido de inspeção da Fepam-RS da Capital a Secretaria de Meio Ambiente fechou uma pedreira considerada irregular. A empresa localizada às margens da VRS-814, distante 2km da área urbana, tinha licença para estudo de minérios, e não para a extração. Pela falta da licença específica concedida pela prefeitura o local foi interditado.
O segundo caso ocorreu na segunda-feira, dia 19. A denúncia assinada por dois paduenses e encaminhada ao Ministério Público de Flores da Cunha aconteceu em agosto. Segundo o prefeito de Nova Pádua, Itamar Bernardi (PMDB), o pedido do MP foi para verificar a existência de irregularidades na sede do Esporte Clube Paduense. Em setembro três fiscais (tributário, ambiental e sanitário) estiveram no local, na Rua Bortolo Bigarella, s/n, no Centro do município.
Os laudos com fotos assinados pelos fiscais e por um engenheiro da prefeitura recomendaram a interdição pelo fato de se tratar de um espaço de reuniões públicas. Os documentos informam que a cozinha não tem condições para a preparação de alimentos e os banheiros não são adequados. Além disso, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) do prédio está reprovado desde 2013. O Corpo de Bombeiros de Flores da Cunha fez uma notificação para que o plano seja corrigido. Conforme o prefeito de Nova Pádua, a diretoria do clube solicitou ao Ministério Público um encontro para discutir o assunto.
O primeiro caso foi registrado no dia 14 de outubro. Por meio de um pedido de inspeção da Fepam-RS da Capital a Secretaria de Meio Ambiente fechou uma pedreira considerada irregular. A empresa localizada às margens da VRS-814, distante 2km da área urbana, tinha licença para estudo de minérios, e não para a extração. Pela falta da licença específica concedida pela prefeitura o local foi interditado.
O segundo caso ocorreu na segunda-feira, dia 19. A denúncia assinada por dois paduenses e encaminhada ao Ministério Público de Flores da Cunha aconteceu em agosto. Segundo o prefeito de Nova Pádua, Itamar Bernardi (PMDB), o pedido do MP foi para verificar a existência de irregularidades na sede do Esporte Clube Paduense. Em setembro três fiscais (tributário, ambiental e sanitário) estiveram no local, na Rua Bortolo Bigarella, s/n, no Centro do município.
Os laudos com fotos assinados pelos fiscais e por um engenheiro da prefeitura recomendaram a interdição pelo fato de se tratar de um espaço de reuniões públicas. Os documentos informam que a cozinha não tem condições para a preparação de alimentos e os banheiros não são adequados. Além disso, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) do prédio está reprovado desde 2013. O Corpo de Bombeiros de Flores da Cunha fez uma notificação para que o plano seja corrigido. Conforme o prefeito de Nova Pádua, a diretoria do clube solicitou ao Ministério Público um encontro para discutir o assunto.
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