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O Florense: 24 anos de informação

Publicação foi fundada em 4 de outubro de 1986


Esta semana é especial para O Florense. É que estamos completando 24 anos de informação ( o aniversário é hoje, dia 4). Todas as semanas, a equipe se esforça para levar para todos os leitores, seja através da publicação impressa ou da online, as informações de Flores da Cunha e Nova Pádua.
Conheça abaixo a equipe. Ela não elabora somente O Florense, mas outras publicações, como a revista Bon Vivant (www.bonvivant.com.br) e o jornal A Vindima (www.avindima.com.br). Veja abaixo fotos da equipe e um histórico.


A equipe
Departamento administrativo
Carlos Raimundo Paviani: diretor
Fabiana Lavoratti: diretora-executiva
Eliziane Pirolli: gerente administrativo financeiro
Cristiane de Castro: assistente administrativo financeiro
Josiane Borges Vieria: recepcionista e telefonista
Lourdes Bones: auxiliar de limpeza

Departamento de Redação

Andréia Debon: gerente de redação
Antonio Coloda: repórter
Mirian Spuldaro: repórter
Fabiano Provin: repórter
Danúbia Otobelli: repórter
Giovani Capra: repórter
Márcio de Oliveira: designer gráfico

Departamento Comercial
Karin Louise Lorandi: gerente comercial
Maria Cláudia Barcellos: vendedora
Tânia da Silveira: vendedora
Edinéia Biassi: vendedora/ Bon Vivant e A Vindima
Márcia Albano: vendedora/ Bon Vivant e A Vindima
Vanusa Nunes: Assistente comercial de assinaturas
Elton César Oliveira dos Santos: Motorista/entregador
Ericki Funes: designer gráfico

Circulação

Edon Espíndola: entregador
Emerson Paulo da Silva: entregador
Jusceni Braga Medeiros: entregador

Conheça um pouco da nossa história
A ideia de ter um veículo de comunicação em Flores da Cunha surgiu durante a Vindima da Canção, evento musical que acontecia em Flores da Cunha na época, em julho de 1986. Motivados por aquele evento, o atual diretor, Carlos Raimundo Paviani, e os amigos Roque Alberto Zim e Alberto Walter de Oliveira, discutiam a necessidade de o município ter um meio para fomentar e retratar a cultura local.

Depois de três meses de tomadas de decisões o periódico é lançado. Neste momento também integra a equipe o professor Jayme Paviani. Naquele ano, as primeiras instruções foram passadas pelo jornalista Renato Henrichs, que colaborou com a edição dos primeiros exemplares, e pelo publicitário Luiz Andreola, que criou também a logotipia. A direção era de Carlos Raymundo Paviani, que por um período foi dividida com Admir Zanella, outro incentivador do jornal. Entre seus colaboradores estavam pessoas que até hoje contribuem com as edições. Entre eles o economista e professor Roque Alberto Zim, que escreve uma coluna direcionada a economia; Ivo Gasperin, com uma coluna em dialeto italiano; e Olir Schiavenin, com um espaço destinado as notícias do setor agrícola. Outros colaboradores da época também continuam cooperando sempre que necessário, trazendo informações, sugestões de pautas e críticas. Outros também, devido a suas funções comunitárias e profissionais, se tornaram fontes para as matérias.

A ideia de registrar o nome do jornal como O Florense partiu do publicitário caxiense Luis Andreola. Na época, existia a ideia de comprar a marca O Vindimeiro, já que o jornal havia circulado por algum tempo no município e era conhecido pela comunidade. No entanto, algumas dúvidas surgiram no momento da decisão. Uma delas foi a de que as pessoas pudessem confundir o nome do jornal com a Fábrica de Móveis Florense. Essa hipótese, no entanto, logo foi descartada. O nome realmente seria O Florense, uma homenagem também ao município de Flores da Cunha.

A primeira edição contou com a participação direta de 25 pessoas, todos colaboradores, que trabalhavam principalmente à noite na elaboração do primeiro exemplar: Ada Montanari, Admir Zanella, Alberto Oliveira, Ana Lúcia de Oliveira, Carlos Paviani, Claudino Boscato, Dalva Belló, Ester Mambrini, Félix Natal Slaviero, Floriano Molon, Frei Lori Vergani, Gilberto Boscatto, Ivo Gasperini, Jayme Paviani, Lenira Sandrin, Luiz Andreola, Marcelino Finger, Miguel Barreiro, Olir Shiavenin, Oscar Francescatto, Renato Henrichs, Roque Zim. Séfora Bulla, Stela Maris Fontana e Valério Santini. Foram cerca de duas semanas até que o periódico ficasse pronto. A circulação era quinzenal, as quartas-feiras.

A primeira edição do O Florense foi distribuída gratuitamente na cidade e no interior. A entrega foi feita pelos próprios colaboradores, que formaram equipes para levar a todos o primeiros exemplar. Na ocasião, o objetivo principal, já que cada residência ou família recebia o impresso, era passar a idéia de que Flores da Cunha agora tinha o seu jornal.
Desde sua fundação, o jornal necessitou de apoio comercial, através da venda de anúncios publicitários. Passou por diversos problemas financeiros. O pior deles aconteceu em 1990, quando por um período de 45 dias fechou suas portas. Após esse período, retornou semanalmente até os dias atuais.

Evolução quantitativa e qualitativa/tecnologias
Os primeiros exemplares do O Florense circularam quinzenalmente e eram impressos na Empresa Jornalística Pioneiro, em Caxias do Sul. Após quatro anos era necessário levar para a comunidade informações em menor espaço de tempo. Foi em 1990 que o periódico iniciou a circulação semanalmente. Os dias de circulação variaram nestes 24 anos. No início era aos sábado, depois às sextas-feiras, voltou para os sábados e hoje circula novamente às sextas-feiras. Essas mudanças na data de entrega do jornal se deram devido a troca de empresa que o imprimia.

A década de 1990 foi marcante para os jornais. Era um período de revolução, já que todas as redações substituem as máquinas de escrever pelos computadores e a diagramação passa a ser feita eletronicamente. Com O Florense não foi diferente. Em 1994, ano marcante economicamente para o Brasil, já que era criada uma nova moeda, o Real, foram adquiridos computadores e o periódico passou a ser elaborado eletronicamente. O jornal nessa época já contava com profissionais ligados as áreas do jornalismo, relações públicas e publicidade e propaganda. O departamento comercial também ganhou incremento de profissionais graduados ou em graduação, além de treinamento específico pata contatos na área de vendas.

Com essas novas tecnologias já era possível também aumentar o número de páginas. Foi a partir de então que os suplementos especiais que eram encartados no jornal ganharam força. Cadernos como Saúde e Beleza, Colono e Motorista, Construção e Decoração, além de especiais sobre festas na comunidade e aniversários de empresas passaram a complementar a edição.

Em 1998, outra marca para O Florense. Era o ano em que o exemplar passava a circular com páginas coloridas. Primeiro, em 10 de abril, a capa e contra-capa. Depois, em novembro, com a publicação de um especial que apresentava as candidatas a rainha da maior festa do município, a Festa Nacional da Vindima, um suplemento todo em cores. Também em julho do mesmo ano, o meio de comunicação completa 500 edições. Em 2001, festeja os 15 anos de informação.

Com o advento das novas tecnologias e na busca de melhorar e qualificar o trabalho, O Florense adquire, em 2002, as máquinas fotográficas digitais. Antes as fotografias eram feitas pelos próprios repórteres, o que acontece até hoje, e reveladas em laboratórios fotográficos da cidade. Durante essas duas décadas foram feitas mudanças no projeto gráfico. As principais aconteceram em 1994, 2003 e 2004. A última delas aconteceu em 2004, quando foram trocadas fontes e incluída a linha de apoio nas matérias em substituição às cartolas.

O destaque de 2010 foi a inserção do jornal O Florense na internet. Não só isso, a equipe posta diariamente notícias de Flores da Cunha e Nova Pádua. Além disso, outra novidade foi a cobertura online de eventos, como aconteceu com a escolha da rainha e princesas da Festa Nacional da Vindima, em 1° de outubro.


Clique aqui e veja um video com toda a equipe do jornal O Florense.



 
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