Mudanças no trânsito florense devem ocorrer ainda em 2014
Semáforos em novos cruzamentos e vias de mão única são estudados pela Secretaria de Planejamento de Flores da Cunha
Melhor trafegabilidade e mais segurança no trânsito. Esses são resultados que a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito de Flores da Cunha espera atingir com algumas mudanças que são estudadas e que dizem respeito à mobilidade urbana da área central do município. Entre as alterações está a instalação de semáforos em três novos cruzamentos, além da implantação de mão única nas ruas Borges de Medeiros e Frei Eugênio. Segundo previsão da prefeitura, os levantamentos devem ser concluídos neste ano – o que significa dizer que podem sair do papel.
A primeira ação prevista no Plano de Mobilidade Urbana de Flores da Cunha – apresentado em 2012 – é o investimento em novas sinaleiras. Hoje o município tem cinco semáforos, dois deles são do município e os outros três cedidos em comodato. Com o estudo para a instalação a administração deve adquirir os equipamentos em definitivo.
A viabilidade foi pesquisada pelo engenheiro civil da prefeitura Gustavo Zanatta. No total, 12 pontos previstos no Plano de Mobilidade foram estudados e, destes, três foram considerados mais urgentes: Avenida 25 de Julho com Rua Júlio de Castilhos (cruzamento do supermercado Vermelhão); Rua Borges de Medeiros com a John Kennedy (Clube Independente); e Borges de Medeiros com a Rua Heitor Curra (Churrascaria Cardoso). “Nestes pontos o estudo foi concluído. Agora estamos trabalhando nos projetos das três sinaleiras que devem substituir as cedidas. Fomos orientados pelo Departamento Jurídico que mesmo que os pontos já tenham um equipamento é necessário que se comprove suas funções”, explica a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli. Quando todo o processo estiver concluído será iniciada a licitação para a compra dos seis semáforos.
Para que uma sinaleira seja instalada a prefeitura precisa comprovar sua necessidade e viabilidade, levando em consideração a ocorrência de acidentes, o tráfego e a circulação de pedestres, além de áreas congestionadas em horários de pico. “São alguns pré-requisitos que apontam as necessidades de determinado local. As estatísticas de acidentes e os números de movimentação são muito importantes para que não ocorram erros”, assegura a secretária. Com essa ação, a área urbana de Flores da Cunha terá oito cruzamentos ordenados por sinaleiras.
Mão única no Centro
Outra ação que está em pauta neste ano, e que também integra o Plano de Mobilidade Urbana, é a alteração no sentido de tráfego das ruas Borges de Medeiros (sentido Sul-Norte) e Frei Eugênio (sentido Norte-Sul). A mudança tem como objetivo facilitar a circulação de veículos, dando maior fluidez, além de ampliar a disponibilidade de vagas para estacionamento, já que com a mão única pode ser feito de forma oblíquo. A Avenida 25 de Julho permanece com mão dupla.
Agora a prefeitura trabalha na contratação de um engenheiro que desenvolva o projeto executivo da mudança, avaliando orçamentos e ações. “Esse profissional deve nos apresentar custos necessários para implantar a mão única, incluindo toda a sinalização, além de fatores técnicos”, complementa Ana Paula. A previsão da prefeitura é de que pelo menos o estudo seja concluído ainda neste ano para ser executado no próximo. “O Plano de Mobilidade prevê essas ações, assim como a retirada dos canteiros centrais da Avenida. Será certamente um espaço a mais e necessário”, garante a secretária.
Pedidos de quebra-molas passam por avaliação
Quando o assunto é mobilidade, a população também pode contribuir para a melhoria dos espaços públicos. Porém, uma lista de pedidos para a instalação de ondulações redutoras de velocidade – as conhecidas lombadas ou quebra-molas – está preocupando a diretoria de Segurança e Trânsito da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. O número de pedidos é grande e aumenta a cada semana, isso porque em cada local é necessário um estudo completo que aponte, ou não, a viabilidade da medida que acaba reduzindo a velocidade da via. “Pelos pré-requisitos ditados pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Flores da Cunha não teria nenhum local que comportasse um quebra-molas. A população precisa entender que não é tão simples e precisamos estudar cada caso”, argumenta o diretor de Trânsito, Pedro Vilmar de Oliveira.
O número de pedidos acaba ocupando o tempo dos servidores, que estão pensando em novas ações previstas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como a faixa elevada ou lombofaixa. São faixas de segurança elevadas ao nível da calçada, mais longas e que servem também de passarela ao cadeirante, além de não provocar danos aos veículos, mas também para reduzir a velocidade da via. “De acordo com a legislação, a instalação de um quebra-molas deve ser a última alternativa após um estudo para possibilidades de redução de velocidade. Para justificar um quebra-molas é necessário um índice de acidentes, potencial de riscos, além da ausência de interferências visuais que impossibilitem a boa visibilidade e uma movimentação não tão alta em horários de pico”, explica Oliveira.
De acordo com o diretor, os pedidos são em sua maioria para bairros do município e por motivos variados, mas a maioria tem como argumento a segurança dos pedestres. “Precisamos fazer estudos em todos os casos, além de pensar nas influências que aquela medida vai causar em cada local. Isso tudo tem custos e estamos encontrando dificuldades em cumprir a legislação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)”, reconhece Oliveira. Em casos onde o pedido é aprovado a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito faz a indicação e encaminha o trabalho para a Secretaria de Obras e Viação.
A primeira ação prevista no Plano de Mobilidade Urbana de Flores da Cunha – apresentado em 2012 – é o investimento em novas sinaleiras. Hoje o município tem cinco semáforos, dois deles são do município e os outros três cedidos em comodato. Com o estudo para a instalação a administração deve adquirir os equipamentos em definitivo.
A viabilidade foi pesquisada pelo engenheiro civil da prefeitura Gustavo Zanatta. No total, 12 pontos previstos no Plano de Mobilidade foram estudados e, destes, três foram considerados mais urgentes: Avenida 25 de Julho com Rua Júlio de Castilhos (cruzamento do supermercado Vermelhão); Rua Borges de Medeiros com a John Kennedy (Clube Independente); e Borges de Medeiros com a Rua Heitor Curra (Churrascaria Cardoso). “Nestes pontos o estudo foi concluído. Agora estamos trabalhando nos projetos das três sinaleiras que devem substituir as cedidas. Fomos orientados pelo Departamento Jurídico que mesmo que os pontos já tenham um equipamento é necessário que se comprove suas funções”, explica a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli. Quando todo o processo estiver concluído será iniciada a licitação para a compra dos seis semáforos.
Para que uma sinaleira seja instalada a prefeitura precisa comprovar sua necessidade e viabilidade, levando em consideração a ocorrência de acidentes, o tráfego e a circulação de pedestres, além de áreas congestionadas em horários de pico. “São alguns pré-requisitos que apontam as necessidades de determinado local. As estatísticas de acidentes e os números de movimentação são muito importantes para que não ocorram erros”, assegura a secretária. Com essa ação, a área urbana de Flores da Cunha terá oito cruzamentos ordenados por sinaleiras.
Mão única no Centro
Outra ação que está em pauta neste ano, e que também integra o Plano de Mobilidade Urbana, é a alteração no sentido de tráfego das ruas Borges de Medeiros (sentido Sul-Norte) e Frei Eugênio (sentido Norte-Sul). A mudança tem como objetivo facilitar a circulação de veículos, dando maior fluidez, além de ampliar a disponibilidade de vagas para estacionamento, já que com a mão única pode ser feito de forma oblíquo. A Avenida 25 de Julho permanece com mão dupla.
Agora a prefeitura trabalha na contratação de um engenheiro que desenvolva o projeto executivo da mudança, avaliando orçamentos e ações. “Esse profissional deve nos apresentar custos necessários para implantar a mão única, incluindo toda a sinalização, além de fatores técnicos”, complementa Ana Paula. A previsão da prefeitura é de que pelo menos o estudo seja concluído ainda neste ano para ser executado no próximo. “O Plano de Mobilidade prevê essas ações, assim como a retirada dos canteiros centrais da Avenida. Será certamente um espaço a mais e necessário”, garante a secretária.
Pedidos de quebra-molas passam por avaliação
Quando o assunto é mobilidade, a população também pode contribuir para a melhoria dos espaços públicos. Porém, uma lista de pedidos para a instalação de ondulações redutoras de velocidade – as conhecidas lombadas ou quebra-molas – está preocupando a diretoria de Segurança e Trânsito da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. O número de pedidos é grande e aumenta a cada semana, isso porque em cada local é necessário um estudo completo que aponte, ou não, a viabilidade da medida que acaba reduzindo a velocidade da via. “Pelos pré-requisitos ditados pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Flores da Cunha não teria nenhum local que comportasse um quebra-molas. A população precisa entender que não é tão simples e precisamos estudar cada caso”, argumenta o diretor de Trânsito, Pedro Vilmar de Oliveira.
O número de pedidos acaba ocupando o tempo dos servidores, que estão pensando em novas ações previstas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como a faixa elevada ou lombofaixa. São faixas de segurança elevadas ao nível da calçada, mais longas e que servem também de passarela ao cadeirante, além de não provocar danos aos veículos, mas também para reduzir a velocidade da via. “De acordo com a legislação, a instalação de um quebra-molas deve ser a última alternativa após um estudo para possibilidades de redução de velocidade. Para justificar um quebra-molas é necessário um índice de acidentes, potencial de riscos, além da ausência de interferências visuais que impossibilitem a boa visibilidade e uma movimentação não tão alta em horários de pico”, explica Oliveira.
De acordo com o diretor, os pedidos são em sua maioria para bairros do município e por motivos variados, mas a maioria tem como argumento a segurança dos pedestres. “Precisamos fazer estudos em todos os casos, além de pensar nas influências que aquela medida vai causar em cada local. Isso tudo tem custos e estamos encontrando dificuldades em cumprir a legislação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)”, reconhece Oliveira. Em casos onde o pedido é aprovado a Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito faz a indicação e encaminha o trabalho para a Secretaria de Obras e Viação.
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