Da argila vem a transformação
Mostra de cerâmica pode ser vista a partir de hoje no Museu e Arquivo Histórico Municipal
“A natureza é a maior obra prima criada por Deus. Criou o homem a sua imagem e semelhança dando-lhes inteligência para cuidá-la e transformá-la. Em cada lugar, em cada espaço está sua obra para ser contemplada e admirada. Uma semente germinando, uma flor se abrindo, rios formando cascatas, argilas virando esculturas...”. Esses são alguns dos dizeres que abrem a exposição De Deus veio o dom, e de nós, a transformação, dos artistas plásticos Nilva Araldi Gelain e Valdir Bolzoni. A mostra de cerâmica tem sua noite de abertura nesta sexta-feira, dia 19, a partir das 19h, no Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi de Flores da Cunha. A exposição pode ser vista até o dia 9 de setembro. Os horários de visitação são de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h30min.
A exposição reúne cerca de 60 peças trabalhadas em cerâmica. São formas diversas em figuras e vasos produzidas a partir da argila e com dois lados distintos. Enquanto que as obras de Valdir são mais estilizadas, as de Nilva têm mais detalhes. “Essa mostra é para as pessoas observarem que é possível modificar aquilo que Deus criou e transformar argila em esculturas”, diz Nilva, que há 15 anos trabalha com cerâmica.
A inspiração vem de diversas formas. “Penso em algo e, quando vejo, a obra está completa”, diz Valdir, que é agricultor e, nas horas vagas, se dedica aos trabalhos com cerâmica. Autodidata, Valdir esculpe há dois anos, quando aperfeiçoou a técnica com aulas proferidas por Nilva. “A arte ajuda a desenvolver o lado criativo e sensitivo também. O lado espiritual também está presente em cada peça. E é um prazer enorme quando concluímos uma obra”, destaca Nilva.
A mostra é uma promoção da prefeitura florense e tem apoio da Associação dos Amigos do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi, da Associação dos Produtores de Arte e Cultura (Apac) e da Vitrine Propaganda e Marketing.
A exposição reúne cerca de 60 peças trabalhadas em cerâmica. São formas diversas em figuras e vasos produzidas a partir da argila e com dois lados distintos. Enquanto que as obras de Valdir são mais estilizadas, as de Nilva têm mais detalhes. “Essa mostra é para as pessoas observarem que é possível modificar aquilo que Deus criou e transformar argila em esculturas”, diz Nilva, que há 15 anos trabalha com cerâmica.
A inspiração vem de diversas formas. “Penso em algo e, quando vejo, a obra está completa”, diz Valdir, que é agricultor e, nas horas vagas, se dedica aos trabalhos com cerâmica. Autodidata, Valdir esculpe há dois anos, quando aperfeiçoou a técnica com aulas proferidas por Nilva. “A arte ajuda a desenvolver o lado criativo e sensitivo também. O lado espiritual também está presente em cada peça. E é um prazer enorme quando concluímos uma obra”, destaca Nilva.
A mostra é uma promoção da prefeitura florense e tem apoio da Associação dos Amigos do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi, da Associação dos Produtores de Arte e Cultura (Apac) e da Vitrine Propaganda e Marketing.
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