Condenado a 13 anos e meio de reclusão
Foi o segundo julgamento em apenas uma semana no Fórum de Flores da Cunha
Acusado de matar o andarilho Itacir Albuquerque (Guanabara), 35 anos, Sérgio Macedo de Candido, 39 anos, foi condenado nesta quarta-feira, dia 29, a 13 anos e seis meses de prisão em regime inicialmente fechado. O julgamento ocorreu no Fórum de Flores da Cunha. O assassinato aconteceu há oito anos, na noite do dia 23 de setembro de 2002, numa casa desativada na esquina da Rua Raimundo Montanary com a Barros Cassal, próximo a Escola Professor Targa.
As cerca de 40 cadeiras do salão do Tribunal de Júri permaneceram o dia todo quase todas vazias. Apenas alguns familiares e amigos do réu acompanharam o julgamento. A sentença foi lida pela juíza Tânia Cristina Dresch Buttinger por volta das 17h.
O acusado, juntamente com outras três pessoas, entre elas um casal de andarilhos já falecido, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Outro envolvido já foi julgado e recorreu da decisão.
O corpo de Guanabara foi encontrado com lesões profundas na cabeça, na manhã do dia 24 de setembro de 2002. A vítima teria sido agredida a golpes de pedra no interior de uma garagem aos fundos de uma casa desabitada no Centro da cidade. Uma desavença entre a vítima e os envolvidos teria motivado uma briga que acabou em morte.
O promotor de Justiça Stéfano Lobato Kaltbach, que atuou na acusação, destacou durante o debate que o réu entrou em contradição várias vezes em seus depoimentos, inclusive em juízo. Já a defensora pública Danusa Ceccato, argumentou em sua defesa que não houve participação direta de Macedo no crime, e também não havia provas suficientes para condená-lo. Mesmo assim, o acusado recebeu uma pena de um ano e meio acima da mínima prevista para o homicídio, que é de 12 a 30 anos de reclusão. Macedo foi encaminhado a Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (PIC), onde se encontrava preso há cerca de um ano.
Durante o julgamento, réu permaneceu maior parte do tempo de cabeça baixa.
As cerca de 40 cadeiras do salão do Tribunal de Júri permaneceram o dia todo quase todas vazias. Apenas alguns familiares e amigos do réu acompanharam o julgamento. A sentença foi lida pela juíza Tânia Cristina Dresch Buttinger por volta das 17h.
O acusado, juntamente com outras três pessoas, entre elas um casal de andarilhos já falecido, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Outro envolvido já foi julgado e recorreu da decisão.
O corpo de Guanabara foi encontrado com lesões profundas na cabeça, na manhã do dia 24 de setembro de 2002. A vítima teria sido agredida a golpes de pedra no interior de uma garagem aos fundos de uma casa desabitada no Centro da cidade. Uma desavença entre a vítima e os envolvidos teria motivado uma briga que acabou em morte.
O promotor de Justiça Stéfano Lobato Kaltbach, que atuou na acusação, destacou durante o debate que o réu entrou em contradição várias vezes em seus depoimentos, inclusive em juízo. Já a defensora pública Danusa Ceccato, argumentou em sua defesa que não houve participação direta de Macedo no crime, e também não havia provas suficientes para condená-lo. Mesmo assim, o acusado recebeu uma pena de um ano e meio acima da mínima prevista para o homicídio, que é de 12 a 30 anos de reclusão. Macedo foi encaminhado a Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (PIC), onde se encontrava preso há cerca de um ano.
Durante o julgamento, réu permaneceu maior parte do tempo de cabeça baixa.
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