Cerca de 300 pessoas pedem a transferência da praça de pedágio de Flores da Cunha e bloqueiam a ERS-122
Manifestação ocorreu na tarde deste sábado, dia 27 de julho, e gerou congestionamentos na rodovia. Desvio também foi trancado
Pelo menos 300 pessoas, a maioria moradores das comunidades de Lagoa Bela, São Roque, Restinga, São Victor e Nossa Senhora do Carmo, em Flores da Cunha, mobilizaram-se na tarde deste sábado, dia 27 de julho, contra a praça de pedágio localizada no Km 101 da ERS-122.
A mobilizaão, organizada pelo representante das comunidades, Bertinho Piccoli, iniciou às 13h30min com objetivo de pressionar o governo do Estado para que acelere a avaliação do pedido feito no mês passado por lideranças políticas, para que o posto de cobrança seja retirado de Flores da Cunha. A primeira iniciativa foi liderada pelo prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna (PMDB).
Estavam presentes vereadores e prefeitos da região. Segundo Piccoli, o pedágio que está na localidade de São Roque há 15 anos divide um polo turístico e industrial e separa as comunidades. "Não somos contra o pedágio, mas esta praça está em uma região conturbada. É preciso que ele saia", diz Piccoli.
A sugestão da comunidade é que o posto do pedágio, que era da Convias até junho deste ano e foi assumido pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), seja transferido para o Km 105 da ERS-122, após o acessos da comunidade do Carmo, no início da descida da Serra do Rio das Antas.
A paralisação na rodovia teve acompanhamento da Brigada Militar (BM) e do Grupamento Rodoviário (GRv) de Farroupilha. Pronunciamentos do prefeito Lídio, do presidente da Câmara, vereador Jorge de Godoy (PP), e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) Olir Schiavenin, aconteceram em meio à mobilização, que deve ocorrer até as 16h30min. A praça de Flores da Cunha é a única na Serra mantida pela EGR após a vitória do governo estadual na Justiça contra a Univias (operava a Convias, a Sulvias e a Metrovias).
A mobilizaão, organizada pelo representante das comunidades, Bertinho Piccoli, iniciou às 13h30min com objetivo de pressionar o governo do Estado para que acelere a avaliação do pedido feito no mês passado por lideranças políticas, para que o posto de cobrança seja retirado de Flores da Cunha. A primeira iniciativa foi liderada pelo prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna (PMDB).
Estavam presentes vereadores e prefeitos da região. Segundo Piccoli, o pedágio que está na localidade de São Roque há 15 anos divide um polo turístico e industrial e separa as comunidades. "Não somos contra o pedágio, mas esta praça está em uma região conturbada. É preciso que ele saia", diz Piccoli.
A sugestão da comunidade é que o posto do pedágio, que era da Convias até junho deste ano e foi assumido pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), seja transferido para o Km 105 da ERS-122, após o acessos da comunidade do Carmo, no início da descida da Serra do Rio das Antas.
A paralisação na rodovia teve acompanhamento da Brigada Militar (BM) e do Grupamento Rodoviário (GRv) de Farroupilha. Pronunciamentos do prefeito Lídio, do presidente da Câmara, vereador Jorge de Godoy (PP), e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) Olir Schiavenin, aconteceram em meio à mobilização, que deve ocorrer até as 16h30min. A praça de Flores da Cunha é a única na Serra mantida pela EGR após a vitória do governo estadual na Justiça contra a Univias (operava a Convias, a Sulvias e a Metrovias).
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