Baderna no Centro revolta moradores
Além do barulho, população reclama da bagunça, sujeira e violência
O tão aguardado final de semana para curtir uma folga depois de alguns dias de trabalho nem sempre é sinônimo de sossego e tranquilidade. Pelo menos para a maioria de moradores e comerciantes das proximidades das ruas Borges de Medeiros, esquina com a Júlio de Castilhos, no Centro de Flores da Cunha. O pesadelo de alguns inicia quando começa o divertimento de outros. Moradores do local estão preocupados com os frequentes abusos que jovens e adolescentes cometem nos finais de semana, especialmente durante a madrugada. Consumo de bebida alcoólica, som alto, sujeira, brigas e até mesmo drogas são ingredientes comuns nas baladas no Centro da cidade.
Carros equipados com som potente, cadeiras de praia, mesas, e caixas de isopor com bebidas garantem a permanência dos jovens até altas horas da madrugada, mesmo após o fechamento da loja de conveniência instalada junto ao posto de combustível.
Por conta destes problemas, o empresário Albano Rosetto, 60 anos, diz que está tomando medicamento para poder dormir. “Tem vezes que às seis horas da manhã ainda estão por aqui”, relata. Conforme a esposa do empresário, Nair Stuani Rosetto, nem mesmo a solicitação para que baixem o volume do som não resolve. De acordo com ela, há poucos dias, cansada de esperar pela chegada da Brigada Militar para conter a arruaça, resolveu pedir aos jovens que baixassem o volume do carro, mas não foi atendida. “Vai morar na colônia, velha”, teria dito o rapaz que ouvia música fora do veículo por volta das 2h da manhã. Som alto e bebida não são as únicas coisas que embalam as noites no Centro de Flores da Cunha. “Há drogas e consumo de bebida alcoólica por menores”, denuncia. Leia mais sobre este assunto na edição impressa de amanhã, dia 3.
Carros equipados com som potente, cadeiras de praia, mesas, e caixas de isopor com bebidas garantem a permanência dos jovens até altas horas da madrugada, mesmo após o fechamento da loja de conveniência instalada junto ao posto de combustível.
Por conta destes problemas, o empresário Albano Rosetto, 60 anos, diz que está tomando medicamento para poder dormir. “Tem vezes que às seis horas da manhã ainda estão por aqui”, relata. Conforme a esposa do empresário, Nair Stuani Rosetto, nem mesmo a solicitação para que baixem o volume do som não resolve. De acordo com ela, há poucos dias, cansada de esperar pela chegada da Brigada Militar para conter a arruaça, resolveu pedir aos jovens que baixassem o volume do carro, mas não foi atendida. “Vai morar na colônia, velha”, teria dito o rapaz que ouvia música fora do veículo por volta das 2h da manhã. Som alto e bebida não são as únicas coisas que embalam as noites no Centro de Flores da Cunha. “Há drogas e consumo de bebida alcoólica por menores”, denuncia. Leia mais sobre este assunto na edição impressa de amanhã, dia 3.
Todos comentários gue eu gosto muito de todas reportagens e muoto bom
Muita baderna na cidade e confusões na cidade e uma coisa de louco