Acusados de assassinato são julgados em Flores da Cunha
Luis Fernando Busa e Douglas da Conceição Lima estarão no banco dos réus do Fórum local nesta sexta-feira, dia 11 de setembro
Os réus Luis Fernando Busa, 21 anos, e Douglas da Conceição Lima, 25 anos, acusados de envolvimento no assassinato de Lucas Franco de Souza, 23 anos, em novembro de 2013, na localidade de Nova Roma, no interior de Flores da Cunha, vão a júri popular hoje, dia 11 de setembro. O julgamento ocorre no salão de júri do Fórum a partir das 9h30min.
Os jovens foram denunciados pelo Ministério Público (MP) por homicídio qualificado por motivo fútil, de acordo com o Artigo 121 do Código Penal, além de responderem por ocultação de cadáver. A juíza Mariana Bezerra Salamé, que desde outubro do ano passado atua na Comarca na execução de processos criminais e da família em jurisdição compartilhada, presidirá a sessão. A acusação será do promotor de Justiça, Stéfano Lobato Kaltbach; na defesa de Busa atuará a advogada Treissy Zin, enquanto que o defensor público Sandro Santos da Silva, de Capão da Canoa, defenderá Lima.
Conforme apurou a polícia, o crime ocorreu por volta do meio-dia de 25 de novembro de 2013, uma segunda-feira, numa casa na localidade de Nova Roma. Souza foi morto com três tiros de revólver, sendo dois no rosto e um no peito. Posteriormente o corpo da vítima foi colocado no porta-malas do Voyage placas IBL-4322, de Caxias do Sul, e transportado até a localidade de Santa Bárbara, a cerca de 5km do Centro de Flores da Cunha, onde foi abandonado.
Somente por volta das 10h30min do dia seguinte a polícia foi avisada por populares da localização do veículo. O carro onde a vítima foi encontrada seria o mesmo que no dia 5 de outubro daquele ano transportou o condutor de uma BMW até Flores da Cunha, Luis Carlos da Veiga, o Joia, 37 anos, após um acidente de trânsito que resultou na morte de Gober Iunges Barcaro, 24 anos, e feriu gravemente Luiz Adriano dos Santos, 30 anos. Um ano depois do acidente, Joia foi morto a tiros numa residência no bairro Charqueadas, em Caxias do Sul.
Ainda segundo a investigação, a execução de Souza teria sido motivada por disputa de ponto de tráfico entre a vítima e os acusados, no bairro União, onde residiam. Se condenados os réus poderão pegar pena que varia de 12 a 30 anos de reclusão. A dupla está presa preventivamente no Presídio Regional de Caxias do Sul há um ano e nove meses.
Os jovens foram denunciados pelo Ministério Público (MP) por homicídio qualificado por motivo fútil, de acordo com o Artigo 121 do Código Penal, além de responderem por ocultação de cadáver. A juíza Mariana Bezerra Salamé, que desde outubro do ano passado atua na Comarca na execução de processos criminais e da família em jurisdição compartilhada, presidirá a sessão. A acusação será do promotor de Justiça, Stéfano Lobato Kaltbach; na defesa de Busa atuará a advogada Treissy Zin, enquanto que o defensor público Sandro Santos da Silva, de Capão da Canoa, defenderá Lima.
Conforme apurou a polícia, o crime ocorreu por volta do meio-dia de 25 de novembro de 2013, uma segunda-feira, numa casa na localidade de Nova Roma. Souza foi morto com três tiros de revólver, sendo dois no rosto e um no peito. Posteriormente o corpo da vítima foi colocado no porta-malas do Voyage placas IBL-4322, de Caxias do Sul, e transportado até a localidade de Santa Bárbara, a cerca de 5km do Centro de Flores da Cunha, onde foi abandonado.
Somente por volta das 10h30min do dia seguinte a polícia foi avisada por populares da localização do veículo. O carro onde a vítima foi encontrada seria o mesmo que no dia 5 de outubro daquele ano transportou o condutor de uma BMW até Flores da Cunha, Luis Carlos da Veiga, o Joia, 37 anos, após um acidente de trânsito que resultou na morte de Gober Iunges Barcaro, 24 anos, e feriu gravemente Luiz Adriano dos Santos, 30 anos. Um ano depois do acidente, Joia foi morto a tiros numa residência no bairro Charqueadas, em Caxias do Sul.
Ainda segundo a investigação, a execução de Souza teria sido motivada por disputa de ponto de tráfico entre a vítima e os acusados, no bairro União, onde residiam. Se condenados os réus poderão pegar pena que varia de 12 a 30 anos de reclusão. A dupla está presa preventivamente no Presídio Regional de Caxias do Sul há um ano e nove meses.
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