Economia

A conquista de novos mercados no Brasil e no Exterior por meio de negócios éticos e duradouros é constante na Muraro Bebidas. No ano em que completa sete décadas de sua fundação, a empresa comemora avanços significativos, como a ampliação fabril com investimentos que somam R$ 5 milhões e a conquista de novos mercados na exportação.

A Muraro Bebidas realizou sua primeira exportação no ano de 1973, naquela oportunidade para a República Democrática do Congo, na África. Mas foi a partir da década de 2000 que a internacionalização se tornou um foco estratégico. Hoje, seus produtos, incluindo aperitivo de whisky, vodka, Free Afrika, bitter e easy drink, são apreciados em mais de 25 países das Américas do Sul e Central, bem como na África. Em 2023, Uruguai, Panamá, Suriname, Bolívia e Libéria foram incorporados ao crescente rol de destinos que saboreiam as bebidas. A participação em feiras internacionais, entre elas a Anuga – Mercado Mundial da Alimentação (Alemanha) e SIAL (França), é outra importante estratégia da Muraro para acompanhar as tendências de seu segmento.

“A legislação complexa e a burocracia para registro de produtos no país importador ainda são alguns entraves, mas são desafios que superamos com nossa expertise e contando com boas parcerias no exterior”, comenta o diretor da empresa, Renato Muraro. Ele acredita que o mercado internacional proporciona novas experiências e contato com diferentes culturas e tendências, o que reflete em aprendizado para a empresa em um geral – inclusive, para as vendas no mercado nacional. “Além disso, a exportação torna-se um importante vetor de resultados, que por vezes compensa eventuais oscilações no mercado interno”, complementa.

Foco total no cliente, flexibilidade para adaptação de produto/rotulagem e rapidez para embarcar são alguns dos diferenciais da Muraro Bebidas, muito apreciados pelo importador estrangeiro. “Uma das principais alavancas do nosso crescimento é a modernização constante da fábrica, processos e produtos, sempre buscando qualidade, segurança e competitividade”, conclui Muraro.