O ser humano busca constantemente por algo que lhe permita sentir felicidade, mas normalmente age em contrário a esse propósito.

Confesso que hesitei ao escolher o tema que abordo por meio das linhas que me tornam desnuda diante do leitor.

O que queria? Ainda não sabia, mas estava convicta de que não queria mais a alienação, a submissão, a falta de liberdade gerada por preconceitos estéticos, morais e religiosos.

O tempo existe somente para os que não sabem guardar as recordações daquilo que apenas ele consegue eternizar.

Hoje, o imediatismo rege as ações cotidianas, exigindo que as pessoas hajam por antecipação.

Um dos meus prazeres sempre foi admirar árvores em suas diferenças, detalhes, peculiaridades e beleza, afinal, também trazem em si as linhas demarcadas pelo tempo, plenas de segredos e de histórias para contar.

A vida é cheia de obstáculos. Que prazer teria a vida se fosse o contrário? O que torna a vida interessante é o prazer que se tira quando se destrói os obstáculos que se encontra pelo caminho.

No país do futebol e do Carnaval também faz sucesso a Mulher Melancia, a Mulher Moranguinho e outras que agitam nas baladas e telas com bumbuns e peitos expostos ao som de Beijinho no Ombro e Late que Eu Tô Passando, entoados por Valesca Popozuda.

A chegada de um circo sempre é motivo de alegria para a garotada que fica alvoroçada e curiosa para ver as atrações que vêm seduzir o público.

La me pora nona sempre la disea ela: vedarì de quà arquanti ani, cossa ze Che vegnarà fora con tute che le modernità lì. No ghe ze pi respeto