Segurança

Inicia nesta segunda-feira, dia 25, a investigação da Polícia Civil sobre o caso de violação a um túmulo no Cemitério Público Municipal de Flores da Cunha. Familiares de Evanir Mire Hank, que faleceu há dois anos, com 58 anos, serão ouvidos e câmeras próximas ao local poderão ser analisadas.

Segundo o vigia da prefeitura, Luiz Carlos Pedron, que cuidava das oficinas, um colega de trabalho viu a situação e o chamou. “Quando chegamos perto percebemos que parte do corpo havia sido levado: as pernas, os braços e a cabeça. O resto estava no chão”, conta. Pedron relata que próximo ao corpo estava um pão (cacetinho) cheio de alfinetes e dentro um bilhete com nomes de um casal de Flores da Cunha. De acordo com os familiares, o casal do bilhete não possuía nenhuma relação com Evanir. Também foi encontrado próximo ao jazigo um copo enrolado em um lenço, com gotas de sangue.

A família, desolada, já enterrou os restos do corpo.

Conforme o vigilante, possivelmente o ato ocorreu na madrugada de domingo, dia 24. “Mesmo que trancamos os portões à noite, nesta parte nova é muito fácil de entrar. As grades são baixas”, relata Pedron.