Saúde

Estudo sobre evolução da Covid-19 no RS entra na 9ª etapa

Universidade de Caxias do Sul está com inscrições abertas para participação voluntária de estudantes e profissionais

A Universidade de Caxias do Sul está com inscrições abertas para participação voluntária de estudantes e profissionais na 9ª etapa da pesquisa Evolução da Prevalência de Infecção por COVID-19 no Rio Grande do Sul: Estudo de Base Populacional – EPICOVID-19, que ocorre de 5 a 8 de fevereiro, em Caxias do Sul. É possível se inscrever até quinta-feira, dia 28, de acordo com as informações do edital que rege o processo.

Podem participar alunos de instituições superiores reconhecidas pelo MEC, matriculados em curso da área da Saúde, especialmente em cursos que desenvolvem competências no cuidado de pacientes, e profissionais da área da Saúde (Enfermagem, Medicina, Fisioterapia, Nutrição, Farmácia, Biomedicina, Odontologia, Ciências Biológicas e Educação Física). São ofertadas vagas para atuação na aplicação de questionário e na realização de teste rápido de detecção de infecção em habitantes do município caxiense. A divulgação da lista de selecionados, que serão treinados e orientados, ocorre no dia 29 de janeiro, no site da UCS.

Coordenado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e executado regionalmente pelo Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), o estudo investiga a disseminação do novo coronavírus na população do Estado. A intenção é avaliar a prevalência de pessoas infectadas, medir a velocidade de expansão do contágio na população e determinar o percentual de infectados sem sintomas no Rio Grande do Sul. Caxias do Sul é uma das cidades selecionadas para o inquérito populacional, trabalho realizado com o apoio da UCS em questões logísticas e de seleção de candidatos.

A próxima etapa, que será realizada de 5 a 8 de fevereiro, traz um diferencial em relação às anteriores: a inclusão de um novo teste de anticorpos para a Covid-19, ao lado dos testes rápidos e entrevistas que já fazem parte dos procedimentos de coleta de dados do estudo. A decisão de incluir o método de testagem desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) baseia-se numa maior precisão do exame para identificar a presença de anticorpos para o coronavírus, especialmente em casos de infecções mais antigas.

 - Daniela xu/ Divulgação
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