Nova Pádua

Secretaria de Obras de Nova Pádua segue trabalhando para solucionar problemas causados pelas chuvas

Os próximos passos serão a realização de trabalhos na estrada do Travessão Curuzu, uma das mais críticas do município e, posteriormente, as estradas das demais comunidades

São mais de 20 dias de trabalho incansável, realizado até mesmo nos finais de semana, o trânsito da estrada que dá acesso a balsa, no Rio das Antas, entre Nova Pádua e Nova Roma do Sul, já foi liberado. Na quinta-feira, dia 7, a Secretaria de Obras de Nova Pádua finalizou as últimas melhorias nos trechos mais danificados pelas fortes chuvas.

Uma vez finalizada essa recuperação, o secretário Celso Chiarani estará dando atenção à estrada do Travessão Curuzu, uma das mais críticas do município e, posteriormente as estradas das demais comunidades. Dando sequência aos trabalhos, será feita a retirada das barreiras de terra nas estradas da Divisa, Paredes, Barra e do próprio Curuzu, onde muitos trechos destas vias ainda está com o trânsito está em meia pista.

Importante ressaltar que as fortes chuvas que atingiram o município no início de novembro também danificaram alguns trechos de asfalto, de modo especial no Travessão Bonito/Cerro Grande. “Mais adiante, a prefeitura estará refazendo a estrutura da base e a colocação da camada de asfalto. Outro trabalho necessário é o cuidado com a estrutura da ponte do Travessão Mutzel/Barra e do Bonito, nas proximidades da família Mazzochin”, ressalta Celso.

De acordo com o Laudo Técnico Estrutural emitido no dia 28 de novembro, a estrutura de ambas as pontes não foi abalada e não tiveram trincas, fissuras, e danos na estrutura de concreto. De acordo com o documento será necessário refazer as cabeceiras das mesmas, tendo em vista que foram danificadas e precisam de reparos para facilitar o trafego de veículos.

Chiarani explica que a recuperação dos asfaltos e das pontes é importante, mas que, dentro da viabilidade, a Secretaria atenderá primeiro os pedidos de melhorias das estradas de produção, o que não se deixou de fazer nos casos mais graves, em que os produtores não tinham como se deslocar até as produções para fazer a colheita e o tratamento. 

 - Maicon Pan/Prefeitura de NP/Divulgação  - Maicon Pan/ Prefeitura de NP/Divulgação
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