Nova Pádua

PSDB decide pela neutralidade

A decisão do partido vem amparada na decisão do atual prefeito, Ronaldo Boniatti, de não concorrer à reeleição

O PSDB de Nova Pádua definiu que vai se manter neutro na disputa à prefeitura. O presidente Silvino Maróstica disse que a decisão foi tomada, ouvindo integrantes do partido. “Fomos convidados, tanto pelo MDB como pelo PP para compor com nomes para vice, mas definimos não participar para não criar divisão interna”. A decisão do partido vem amparada na decisão do atual prefeito, Ronaldo Boniatti, de não concorrer à reeleição. 
Uma divergência histórica, entre MDB e PP, atual Progressistas, parece ser o motivo pelo qual os demais partidos não se sintam a vontade para definir por um lado ou por outro. Ao assumir um dos lados, poderia criar animosidade com os demais. 
Por sua vez, os Progressistas devem definir até o início da próxima semana seu rumo na eleição majoritária. O presidente Ildo Stangherlin relata que a decisão ainda não foi tomada, pois estavam aguardando um posicionamento do PSDB. O presidente da Câmara da Vereadores, Danrlei Pilatti, um dos prováveis nomes do Progressista para concorrer à prefeitura, diz que junto com a comunidade a avalição da quebra do acordo, da maneira como ocorreu, é negativa. 

Adelar Stuani deve concorrer pelo PTB

O funcionário público e presidente do PTB, Adelar Stuani, deve ser candidato a prefeito nas próximas eleições. O partido, que foi criado em 2015, tem 16 filiados, conforme informação do Cartório Eleitoral. Leonardo Vivan é um dos nomes cotados para integrar a chapa, como candidato a vice-prefeito. De acordo com o presidente, a Convenção do PTB deverá ser realizada no dia 14 de setembro.
Adelar, que em 2008 havia fundado o PT, disse que naquele partido pode fazer sua formação em Ciências Socias e Políticas Públicas. Comunicando-se através das redes sociais, Stuani lançou sua pré-candidatura e tem feito diversas críticas aos atuais e aos ex-dirigentes de Nova Pádua. Ele diz que há falta de transparência e legitimidade nas coligações, onde alguns líderes assumem compromissos que depois não são cumpridos. Ele também critica a centralização de investimentos em algumas atividades. Para ele, é necessário que o município invista no setor industrial e outras atividades, para que haja criação de empregos e aumento da receita para o município.

 - Arquivo O Florense
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