Vindima da Canção é tema de palestra
Carlos Raimundo Paviani e Roque Zin fazem um resgate histórico do evento na próxima segunda-feira
Os fatos, as histórias, as músicas e as alegrias do festival 'Vindima da Canção', realizado em Flores da Cunha nos anos 70, 80 e 90, é o tema do segundo encontro do 7º Ciclo de Palestras. Na próxima segunda-feira, dia 4 de abril, ocorre a palestra 'Entre boinas e cachecóis – Um resgate histórico da Vindima da Canção'. O tema será abordado pelo diretor do jornal O Florense Carlos Raimundo Paviani e pelo professor de finanças Roque Alberto Zin, que foram vencedores da Vindima da Canção Popular em 1985 com a música A que horas passa o trem?. A dupla falará sobre sua participação em algumas da Vindimas, além de apresentar gravações do evento, que iniciou em 1975. "O festival estimulou o surgimento de muitos músicos e grupos e tinha duas linhas: uma aberta a todo o tipo de música, ritmo ou tema e a outra voltada a cultura regional. Em cada uma eram conferidos prêmios em dinheiro e os troféus Galos de Ouro, Prata e Bronze para a linha popular e Garrafão de Ouro, Prata e Bronze para os temas da cultura regional", recorda Paviani, que integrou o Grupo Cicatrizes, um dos mais importantes do evento.
O encontro sobre a Vindima da Canção tem início às 18h30min e estende-se até às 20h30min, no Espaço Cultural São José. O evento tem entrada franca e está aberto à comunidade.
Travessão Alfredo Chaves
Os 125 anos de história do Travessão Alfredo Chaves foram a pauta do primeiro encontro do Ciclo de Palestras, realizado na segunda-feira, dia 28. A professora e escritora Gissely Lovatto Vailatti, juntamente com a equipe de pesquisa composta por Antonio Alvise Mioranza, Benedeto Ferrarini, Gilson Tiago Deboni, Helena Reginato, Jayme Viapiana e Plínio Mioranza, apresentou o resgate histórico da comunidade, a qual surgiu em 1884. "Em virtude dos 125 anos, um grupo de pessoas se reuniu para induzir a população local a contar a própria história para que ela pudesse ser resgatada e transcrita para a sua perpetuação", explicou Gissely sobre o surgimento da obra, que será publicada ainda neste ano.
Durante a apresentação, os palestrantes relataram os fatos, o surgimento da localidade, as primeiras famílias que se estabeleceram, as casas centenárias, a música, a arte e a tradição do povo de Nova Veneza. "Levantamos informações contidas em documentos, fotografias e publicações impressas, além da coleta de dezenas de depoimentos de pessoas idosas residentes ou natas no Travessão e até algumas que não mais residem no município", destacou Gissely.
Além do levantamento de informações escritas e orais, foram disponibilizados às famílias pioneiras na colonização do lugar e àquelas que se estabeleceram posteriormente questionários referentes à sua história, às características culturais, sociais e econômicas. Tais informações englobam a história que se passou nos 52 lotes coloniais daquele Travessão, incluindo as capelas São João Batista e São Judas Tadeu. O trabalho de pesquisa iniciou em 2009 e foi realizado pela Prefeitura Municipal, com apoio da Universidade de Caxias do Sul.
Até o mês de maio serão realizadas doze palestras voltadas ao contexto histórico e cultural do Município. Os encontros acontecem sempre nas segundas-feiras (com exceção do dia 18 de maio que ocorre numa quarta-feira). A promoção é da Prefeitura de Flores da Cunha, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, do Departamento de Cultura, do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi e da Associação de Amigos do Museu.
O encontro sobre a Vindima da Canção tem início às 18h30min e estende-se até às 20h30min, no Espaço Cultural São José. O evento tem entrada franca e está aberto à comunidade.
Travessão Alfredo Chaves
Os 125 anos de história do Travessão Alfredo Chaves foram a pauta do primeiro encontro do Ciclo de Palestras, realizado na segunda-feira, dia 28. A professora e escritora Gissely Lovatto Vailatti, juntamente com a equipe de pesquisa composta por Antonio Alvise Mioranza, Benedeto Ferrarini, Gilson Tiago Deboni, Helena Reginato, Jayme Viapiana e Plínio Mioranza, apresentou o resgate histórico da comunidade, a qual surgiu em 1884. "Em virtude dos 125 anos, um grupo de pessoas se reuniu para induzir a população local a contar a própria história para que ela pudesse ser resgatada e transcrita para a sua perpetuação", explicou Gissely sobre o surgimento da obra, que será publicada ainda neste ano.
Durante a apresentação, os palestrantes relataram os fatos, o surgimento da localidade, as primeiras famílias que se estabeleceram, as casas centenárias, a música, a arte e a tradição do povo de Nova Veneza. "Levantamos informações contidas em documentos, fotografias e publicações impressas, além da coleta de dezenas de depoimentos de pessoas idosas residentes ou natas no Travessão e até algumas que não mais residem no município", destacou Gissely.
Além do levantamento de informações escritas e orais, foram disponibilizados às famílias pioneiras na colonização do lugar e àquelas que se estabeleceram posteriormente questionários referentes à sua história, às características culturais, sociais e econômicas. Tais informações englobam a história que se passou nos 52 lotes coloniais daquele Travessão, incluindo as capelas São João Batista e São Judas Tadeu. O trabalho de pesquisa iniciou em 2009 e foi realizado pela Prefeitura Municipal, com apoio da Universidade de Caxias do Sul.
Até o mês de maio serão realizadas doze palestras voltadas ao contexto histórico e cultural do Município. Os encontros acontecem sempre nas segundas-feiras (com exceção do dia 18 de maio que ocorre numa quarta-feira). A promoção é da Prefeitura de Flores da Cunha, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, do Departamento de Cultura, do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi e da Associação de Amigos do Museu.
0 Comentários