Servidores florenses protestam contra descontos em folha
Reunião na capela da prefeitura foi realizada na tarde desta quarta-feira, dia 19 de dezembro, após medida encaminhada pela administração
O Sindicato dos Servidores Municipais de Flores da Cunha participou, na tarde de hoje, dia 19, de uma reunião convocada por funcionários públicos notificados a devolverem aos cofres da prefeitura as remunerações recebidas referentes às horas extras de 2010 e 2011. Segundo o presidente do Sindicato, Deonir Zulian, extra oficialmente os servidores ficaram sabendo que o pagamento da média de horas sobre 13º salário e férias - de 2010 e 2011, apontadas como irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) - será descontado na folha deste mês.
Cada funcionário já havia encaminhado um parecer não autorizando o desconto. Entretanto, o prefeito Ernani Heberle (PDT) teria autorizado o desconto parcial na folha de dezembro. Segundo Zulian, os servidores irão aguardar por um documento enviado pela Procuradoria-Geral do Município comprovando o desconto para poderem entrar na Justiça contra a prefeitura por apropriação indébita e danos morais.
O TCE gaúcho, em auditoria anual, apontou inconformidades no pagamento da média de horas extras sobre 13º e férias nos períodos de 2010 e 2011. Trezentos e vinte e oito funcionários teriam que ressarcir cerca de R$ 150 mil pelo pagamento tido como irregular. O encontro desta tarde ocorreu na capela do Centro Administrativo. Leia mais sobre o assunto na edição impressa do jornal O Florense do dia 21 de dezembro - a última edição de 2012.
Cada funcionário já havia encaminhado um parecer não autorizando o desconto. Entretanto, o prefeito Ernani Heberle (PDT) teria autorizado o desconto parcial na folha de dezembro. Segundo Zulian, os servidores irão aguardar por um documento enviado pela Procuradoria-Geral do Município comprovando o desconto para poderem entrar na Justiça contra a prefeitura por apropriação indébita e danos morais.
O TCE gaúcho, em auditoria anual, apontou inconformidades no pagamento da média de horas extras sobre 13º e férias nos períodos de 2010 e 2011. Trezentos e vinte e oito funcionários teriam que ressarcir cerca de R$ 150 mil pelo pagamento tido como irregular. O encontro desta tarde ocorreu na capela do Centro Administrativo. Leia mais sobre o assunto na edição impressa do jornal O Florense do dia 21 de dezembro - a última edição de 2012.
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