Sem previsão de novo auxílio financeiro à Upeva
Organização não-governamental que abriga bichos abandonados recebeu último repasse da prefeitura em março do ano passado
A construção da nova chácara da União Pela Vida Animal (Upeva) de Flores da Cunha está em andamento. A entidade que abriga e trata cães e gatos abandonados conta principalmente com o auxílio das voluntárias para pagar as contas e manter os animais. O último repasse de verbas feito pela prefeitura para a entidade foi em março de 2011, no valor de R$ 19 mil. O dinheiro, segundo as voluntárias, foi destinado para o pagamento de contas pendentes. Depois disso, a Upeva se mantém com quantias arrecadadas em rifas, jantares e a venda de produtos. A secretária de Saúde, Olga Baggio Sandri, ressalta que não há previsão de novo repasse.
A presidente da Upeva, Justina Salvador, lamenta a falta de auxílio e o desinteresse do poder público. “Aqui os animais não têm valor, e não só isso, é um caso de saúde pública. É evidente o desinteresse e desvalorização do nosso trabalho por parte da prefeitura. Graças à ajuda das voluntárias é que estamos nos virando”, desabafa Justina, que não acredita que a mudança dos animais para a nova chácara seja feita neste ano.
A secretária de Saúde destaca que a moradia do caseiro está concluída na nova chácara. A construção das baias dos animais está em processo de projeto e conclusão de planilha orçamentária. “Assim que o plano for concluído abriremos a licitação”, complementa Olga.
As obras da nova chácara da Upeva não avançaram muito desde junho, quando a reportagem do O Florense visitou o local. Com uma área total de 6 mil metros quadrados, o futuro espaço dos animais, na Capela Medianeira, no Travessão Alfredo Chaves, não está perto da conclusão. Assim como em junho, ainda não há previsão de quando os animais poderão ser levados para o espaço. A chácara em São Caetano está com ordem judicial de despejo desde abril de 2011.
Controle de Zoonoses
Desde novembro do ano passado os cerca de 80 animais que estavam no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), localizado junto à Mineração Florense, foram retirados do local e levados para a localidade de São Caetano. Os problemas no atendimento dos animais fizeram com que as voluntárias da ONG pedissem a remoção. O barulho das obras foi um dos motivos da mudança.
Há cerca de três meses a estrutura do CCZ foi demolida. Com um objetivo inicial de sacrificar animais abandonados, o CCZ em Flores da Cunha não foi criado com esse objetivo, mas sim de atender animais machucados ou que passaram por procedimentos cirúrgicos como castrações. Hoje, sem o Centro, os animais recolhidos em Flores da Cunha seguem diretamente para a chácara ou, ainda, para a casa de voluntárias que auxiliam no tratamento e recuperação desses bichos.
A presidente da Upeva, Justina Salvador, lamenta a falta de auxílio e o desinteresse do poder público. “Aqui os animais não têm valor, e não só isso, é um caso de saúde pública. É evidente o desinteresse e desvalorização do nosso trabalho por parte da prefeitura. Graças à ajuda das voluntárias é que estamos nos virando”, desabafa Justina, que não acredita que a mudança dos animais para a nova chácara seja feita neste ano.
A secretária de Saúde destaca que a moradia do caseiro está concluída na nova chácara. A construção das baias dos animais está em processo de projeto e conclusão de planilha orçamentária. “Assim que o plano for concluído abriremos a licitação”, complementa Olga.
As obras da nova chácara da Upeva não avançaram muito desde junho, quando a reportagem do O Florense visitou o local. Com uma área total de 6 mil metros quadrados, o futuro espaço dos animais, na Capela Medianeira, no Travessão Alfredo Chaves, não está perto da conclusão. Assim como em junho, ainda não há previsão de quando os animais poderão ser levados para o espaço. A chácara em São Caetano está com ordem judicial de despejo desde abril de 2011.
Controle de Zoonoses
Desde novembro do ano passado os cerca de 80 animais que estavam no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), localizado junto à Mineração Florense, foram retirados do local e levados para a localidade de São Caetano. Os problemas no atendimento dos animais fizeram com que as voluntárias da ONG pedissem a remoção. O barulho das obras foi um dos motivos da mudança.
Há cerca de três meses a estrutura do CCZ foi demolida. Com um objetivo inicial de sacrificar animais abandonados, o CCZ em Flores da Cunha não foi criado com esse objetivo, mas sim de atender animais machucados ou que passaram por procedimentos cirúrgicos como castrações. Hoje, sem o Centro, os animais recolhidos em Flores da Cunha seguem diretamente para a chácara ou, ainda, para a casa de voluntárias que auxiliam no tratamento e recuperação desses bichos.
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