Sábado é o dia deles: parabéns aos avós
Conheça dona Ignes Bortoli Dal Fré, 80 anos, moradora de Flores, mãe de 10 filhos que tem 28 netos e 13 bisnetos
Alegria. Assim se define Ignes Bortoli Dal Fré, 80 anos. Dona de um sorriso cativante e olhos brilhosos ao falar da família, a senhora que escolheu Flores da Cunha para morar foi a escolhida pelo jornal O Florense para homenagear todos as vovós e vovôs da cidade. Neste sábado, dia 26, comemora-se o Dia dos Avós, essas pessoas tão especiais responsáveis pela maioria das nossas lembranças de infância, do bolo de chocolate às brincadeiras.
Dona Ignes sabe bem como é ser avó: tem 28 netos e 13 bisnetos, frutos de seus 10 filhos. No dia a dia ela é referência de diversão e alegria não somente para a família, mas para as amigas e conhecidos, sempre com o largo sorriso no rosto. Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza. É assim que se sente dona Ignes.
Apesar dos 80 anos de muito trabalho ela sente-se bem, deixa as dores – que são poucas – de lado e aproveita a vida. Natural da cidade de Maximiliano de Almeida, no Norte do Rio Grande do Sul, a aposentada veio para Flores com o marido Solvil (falecido) acompanhando a filha Diva Pivotto. Aqui trabalhou, criou os filhos e hoje aproveita a rotina com os netos e bisnetos, além das amigas e dos encontros do projeto Conviver.
Apesar de estarem ‘espalhados’ pelo Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará, Flores da Cunha e Maximiliano de Almeida, dona Ignes está sempre presente na vida dos filhos, netos e bisnetos. Outros dois bisnetos estão a caminho. “Sinto que minha função foi cumprida. Hoje vejo todos bem encaminhados, com uma vida boa, saúde e essa família grande que Deus me deu. Difícil mesmo é reunir todos”, brinca dona Ignes, que completou oito décadas de vida em abril deste ano e conseguiu reunir a turma toda para a festa.
Apoio para toda a vida
O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos. Muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso se diz que os avós são pais duas vezes e dona Ignes entende isso muito bem. Ela perdeu a mãe ainda criança e por anos foi criada pelos avós, a quem recorda com muito carinho. “Naquela época tudo era muito difícil, os pais eram bravos e graças aos meus avós fui criada com muito cuidado. Às vezes me falta um pouco de paciência, mas gosto muito de ver meus netos e bisnetos por aqui. Eles não pegam no meu pé e tudo bem”, conta aos risos.
Para a filha Diva, embora as avós sejam conhecidas como ‘segundas mães’, dona Ignes não influenciou na criação dos netos ou bisnetos, mas sempre lembrou a educação que procurou dar aos filhos. “Ela é mais disposta que eu, mas não gosta que fiquem no pé dela”, complementa sorrindo. “Mas também é sempre muito alegre. Passou por diversas dificuldades e hoje sabe aproveitar”, complementa a filha.
Pelos amigos e vizinhos dona Ignes é realmente a alegria em pessoa, sempre disposta, alegre e, claro, dona da família mais grande do bairro. “E agora o que vem? Tataranetos? Meu Deus”, sorri Ignes. Se você tem a sorte de ter seus nonos e nonas ainda aqui, aproveite o sábado para dar aquele abraço apertado, colocar a conversa em dia e curtir toda essa sabedoria e experiência que os anos deram a eles.
A origem do Dia dos Avós
O dia 26 de julho é o Dia de Santa Ana e São Joaquim, os pais de Maria e avós de Jesus, por isso esse ficou conhecido como o Dia dos Avós – o casal é o padroeiro deles. Conta a história que Ana e seu marido Joaquim viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina a quem batizaram de Maria. Ana morreu quando a menina tinha apenas três anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos.
Dona Ignes sabe bem como é ser avó: tem 28 netos e 13 bisnetos, frutos de seus 10 filhos. No dia a dia ela é referência de diversão e alegria não somente para a família, mas para as amigas e conhecidos, sempre com o largo sorriso no rosto. Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza. É assim que se sente dona Ignes.
Apesar dos 80 anos de muito trabalho ela sente-se bem, deixa as dores – que são poucas – de lado e aproveita a vida. Natural da cidade de Maximiliano de Almeida, no Norte do Rio Grande do Sul, a aposentada veio para Flores com o marido Solvil (falecido) acompanhando a filha Diva Pivotto. Aqui trabalhou, criou os filhos e hoje aproveita a rotina com os netos e bisnetos, além das amigas e dos encontros do projeto Conviver.
Apesar de estarem ‘espalhados’ pelo Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará, Flores da Cunha e Maximiliano de Almeida, dona Ignes está sempre presente na vida dos filhos, netos e bisnetos. Outros dois bisnetos estão a caminho. “Sinto que minha função foi cumprida. Hoje vejo todos bem encaminhados, com uma vida boa, saúde e essa família grande que Deus me deu. Difícil mesmo é reunir todos”, brinca dona Ignes, que completou oito décadas de vida em abril deste ano e conseguiu reunir a turma toda para a festa.
Apoio para toda a vida
O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos. Muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso se diz que os avós são pais duas vezes e dona Ignes entende isso muito bem. Ela perdeu a mãe ainda criança e por anos foi criada pelos avós, a quem recorda com muito carinho. “Naquela época tudo era muito difícil, os pais eram bravos e graças aos meus avós fui criada com muito cuidado. Às vezes me falta um pouco de paciência, mas gosto muito de ver meus netos e bisnetos por aqui. Eles não pegam no meu pé e tudo bem”, conta aos risos.
Para a filha Diva, embora as avós sejam conhecidas como ‘segundas mães’, dona Ignes não influenciou na criação dos netos ou bisnetos, mas sempre lembrou a educação que procurou dar aos filhos. “Ela é mais disposta que eu, mas não gosta que fiquem no pé dela”, complementa sorrindo. “Mas também é sempre muito alegre. Passou por diversas dificuldades e hoje sabe aproveitar”, complementa a filha.
Pelos amigos e vizinhos dona Ignes é realmente a alegria em pessoa, sempre disposta, alegre e, claro, dona da família mais grande do bairro. “E agora o que vem? Tataranetos? Meu Deus”, sorri Ignes. Se você tem a sorte de ter seus nonos e nonas ainda aqui, aproveite o sábado para dar aquele abraço apertado, colocar a conversa em dia e curtir toda essa sabedoria e experiência que os anos deram a eles.
A origem do Dia dos Avós
O dia 26 de julho é o Dia de Santa Ana e São Joaquim, os pais de Maria e avós de Jesus, por isso esse ficou conhecido como o Dia dos Avós – o casal é o padroeiro deles. Conta a história que Ana e seu marido Joaquim viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina a quem batizaram de Maria. Ana morreu quando a menina tinha apenas três anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos.
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