Robótica auxilia ensino nas escolas municipais
Projeto é desenvolvido em duas instituições de Flores da Cunha
Um desafio proposto pela Secretaria de Educação, Cultura e Desporto e aceito pelas escolas São José e 1º de Maio tem feito as lições de Matemática, História, Artes e Português serem encaradas de maneira diferente pelos alunos. Assim funcionam as aulas que são vinculadas ao projeto Lego Education, utilizando a robótica como recurso em sala de aula, agregando valor prático aos estudos. A iniciativa é um projeto piloto da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto e pretende levar esta tecnologia para outros colégios.
Nas duas escolas a robótica é um recurso aplicado em algumas aulas das turmas do 8º ano, onde os professores complementam os conteúdos trabalhados em sala de aula em uma parte prática. O material é produzido pela Lego Education, e o kit com peças e software são utilizados pelos alunos.
Na Escola 1º de Maio, a professora Andreia Araldi Fabian é uma das capacitadas. Ela acredita que o desafio é grande e diz que os alunos estão animados. “Estamos no início ainda, mas o envolvimento é visível. Os conteúdos vistos em aula são programados no computador e executados pelos robôs, e todo o processo é organizado pelos alunos”, destaca.
O trabalho é em grupo, onde cada estudante desempenha função fundamental para obter o resultado desejado. As funções são rotativas, assim, cada aluno participa de todas as etapas do projeto. Os colegas Paloma Zancheta, 13 anos, Thaís dos Santos, 14 anos, e Alessandro Molon Perin, 13 anos, fazem parte do mesmo grupo e acreditam que as situações os fazem aprender. “Fizemos a montagem do robô e agora estamos executando uma tarefa, mas queremos o caminho mais difícil, pois assim é mais legal”, contam os colegas. Na semana passada a atividade era nas aulas de Matemática.
Aproveitando o motivo da Copa do Mundo aliado ao conteúdo de ângulos, velocidade, rotações e medidas a professora Neide Sonda De Godoy propôs que os robôs driblassem os desafios e chegassem até as goleiras, em uma estrutura montada para a atividade. “Os alunos estão recebendo bem a atividade, e fazem a relação entre o conceito visto em sala de aula até a montagem utilizando a tecnologia. Além de desenvolver raciocínio lógico, auxilia a estabelecer outras relações”, frisa.
Outro objetivo é o trabalho em equipe e instigar a capacidade criativa do aluno. Outra professora envolvida no projeto é Letícia Zin, que nas aulas de Português trabalhou conceitos tecnológicos e descrição escrita das atividades. “É um trabalho interdisciplinar onde é necessário o envolvimento de todos, e também dos professores. Os alunos se divertem e é uma forma de despertar o interesse e o fascínio da tecnologia”, Letícia.
Nas duas escolas a robótica é um recurso aplicado em algumas aulas das turmas do 8º ano, onde os professores complementam os conteúdos trabalhados em sala de aula em uma parte prática. O material é produzido pela Lego Education, e o kit com peças e software são utilizados pelos alunos.
Na Escola 1º de Maio, a professora Andreia Araldi Fabian é uma das capacitadas. Ela acredita que o desafio é grande e diz que os alunos estão animados. “Estamos no início ainda, mas o envolvimento é visível. Os conteúdos vistos em aula são programados no computador e executados pelos robôs, e todo o processo é organizado pelos alunos”, destaca.
O trabalho é em grupo, onde cada estudante desempenha função fundamental para obter o resultado desejado. As funções são rotativas, assim, cada aluno participa de todas as etapas do projeto. Os colegas Paloma Zancheta, 13 anos, Thaís dos Santos, 14 anos, e Alessandro Molon Perin, 13 anos, fazem parte do mesmo grupo e acreditam que as situações os fazem aprender. “Fizemos a montagem do robô e agora estamos executando uma tarefa, mas queremos o caminho mais difícil, pois assim é mais legal”, contam os colegas. Na semana passada a atividade era nas aulas de Matemática.
Aproveitando o motivo da Copa do Mundo aliado ao conteúdo de ângulos, velocidade, rotações e medidas a professora Neide Sonda De Godoy propôs que os robôs driblassem os desafios e chegassem até as goleiras, em uma estrutura montada para a atividade. “Os alunos estão recebendo bem a atividade, e fazem a relação entre o conceito visto em sala de aula até a montagem utilizando a tecnologia. Além de desenvolver raciocínio lógico, auxilia a estabelecer outras relações”, frisa.
Outro objetivo é o trabalho em equipe e instigar a capacidade criativa do aluno. Outra professora envolvida no projeto é Letícia Zin, que nas aulas de Português trabalhou conceitos tecnológicos e descrição escrita das atividades. “É um trabalho interdisciplinar onde é necessário o envolvimento de todos, e também dos professores. Os alunos se divertem e é uma forma de despertar o interesse e o fascínio da tecnologia”, Letícia.
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