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Quatro pessoas estão desaparecidas na região

Três são moradores de Flores da Cunha e um de Ipê

Mesmo sem se conhecer, famílias que vivem em três bairros diferentes de Flores da Cunha e da cidade de Ipê há dias compartilham o mesmo drama: têm um parente desaparecido.

O caso mais recente é de uma moradora de Ipê, que saiu de casa na manhã do dia 10, e por volta das 10h30min teria desembarcado de um ônibus próximo à ponte sobre o Rio das Antas, no limite entre Antônio Prado e Flores da Cunha.

De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros de Flores da Cunha, tenente Vanderlei da Silva, bombeiros florenses e soldados da Brigada Militar (BM) de Caxias do Sul, com auxilio de cães farejadores, vasculham as margens do rio em busca de Arlene de Fátima Tedesco, 56 anos. A mulher teria sido vista pela última vez caminhando sobre a ponte logo depois de desembarcar de um ônibus. Informações podem ser repassadas pelo telefone (54) 3233.1295.

Além dela, três moradores de Flores da Cunha seguem desaparecidos. O primeiro caso ocorreu há quase um mês, no loteamento Pérola. De acordo com Gibraim da Silva Ribeiro, seu filho Adriano da Silva Ribeiro, 24 anos, saiu de casa, na Rua das Tangerinas, para trabalhar em Caxias do Sul, e não retornou.

Outro rapaz, Marcio Pereira, 18 anos, desapareceu na manhã de 4 de agosto e não foi mais visto. Conforme Maria das Graças de Freitas, o filho saiu de casa no loteamento Boa Vista, próximo à sede da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), para trabalhar, e não deu mais notícias.

Familiares de outro homem desaparecido há 23 dias, de 34 anos, também morador de Flores, preferiram não divulgar mais informações sobre o sumiço. Dados sobre o paradeiro dessas pessoas desaparecidas podem ser informados na Delegacia de Polícia (3292.2100), Brigada Militar (190) ou Corpo de Bombeiros (193).

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