Primeiro jogo da final da Libertadores é transferido devido ao mau tempo
Barracão x Ferroviário, que ocorreria em Bento Gonçalves neste domingo, dia 14, será disputado no dia 21 de junho
No duelo dos gigantes do Vale do Rio das Antas, o Ferroviário, de Nova Pádua, fez o que parecia pouco provável na tarde ensolarada do dia 7 de junho, ao vencer de virada o Paranaguá, de Nova Roma do Sul, após estar perdendo por 2 x 0. Com a vitória de 4 x 2 de virada o Ferroviário garantiu uma vaga na final da Copa Libertadores do Nordeste Gaúcho (o jogo de ida foi vencido por 1 x 0 pela equipe nova-romense). O time paduense chega à final do torneio pela quinta vez, sendo a quarta decisão consecutiva – nas últimas três foi campeão.
Com a vitória o Ferroviário enfrenta o Barracão, de Bento Gonçalves, que despachou o Linha Brasil por 4 x 0 no jogo de volta (na ida fez 2 x 0 em Nova Petrópolis). O primeiro jogo da final seria neste domingo, dia 14, em Bento Gonçalves, mas foi transferido para o dia 21 devido ao mau tempo. Na única vez que se enfrentaram nesta competição o time de Nova Pádua venceu por 2 x 1. Foi a única derrota do Barracão, que tem no time o famoso atacante Sandro Sotilli.
Jogo espetacular
O jogo de volta da semifinal, disputado no fim de semana passado no Travessão Curuzu, tinha todos os ingredientes para ser a partida da final. Dentro de campo, além de ex-profissionais com passagem por grandes clubes brasileiros, estavam dois tricampeões e os maiores finalistas das 16 edições do torneio: o Paranaguá, com sete participações, e o time de Éder Vanzin, com cinco. Das sete finais que disputou, a equipe de Nova Roma do Sul perdeu as quatro decisões ocorridas em anos pares, duas delas diante do próprio Ferroviário, em 2012 e 2014.
Certamente os cerca de 2 mil torcedores que estiveram em Nova Pádua no dia 7 não esquecerão tão cedo desta partida semifinal. Foram dois tempos de 45 minutos distintos. No primeiro somente o time visitante jogou, quando largou na frente com gols de Geufer (ex-Juventude), aos 10 minutos, e Tida, aos 30, até então ampliando a vantagem obtida em casa. No início do segundo tempo o técnico Éder Vanzin promoveu duas alterações: tirou Tisuga e Lucho e colocou Josuel e Kito, dando mais velocidade ao ataque.
O efeito com as mudanças foi imediato e logo aos 4 minutos Gavião diminuiu, aumentando a esperança de classificação. O gol deu novo ânimo ao time da casa, que seguiu pressionando. Na metade do segundo tempo o técnico do Ferroviário fez mais alterações, sacando Fuca para a entrada de Maicon e colocou o zagueiro Renato Tilão no lugar de Tiago Renz, liberando o zagueiro Maurício para o ataque.
Com a nova composição, em apenas 10 minutos o time fez o que não havia feito nos 170 minutos anteriores da semifinal: três gols. O empate e a virada vieram justamente com o ‘atacante’ improvisado Maurício, aos 34 e 37 minutos. A vitória e a classificação foram garantidas por Maicon, aos 43 minutos, para delírio da torcida do Travessão Curuzu.
Com a vitória o Ferroviário enfrenta o Barracão, de Bento Gonçalves, que despachou o Linha Brasil por 4 x 0 no jogo de volta (na ida fez 2 x 0 em Nova Petrópolis). O primeiro jogo da final seria neste domingo, dia 14, em Bento Gonçalves, mas foi transferido para o dia 21 devido ao mau tempo. Na única vez que se enfrentaram nesta competição o time de Nova Pádua venceu por 2 x 1. Foi a única derrota do Barracão, que tem no time o famoso atacante Sandro Sotilli.
Jogo espetacular
O jogo de volta da semifinal, disputado no fim de semana passado no Travessão Curuzu, tinha todos os ingredientes para ser a partida da final. Dentro de campo, além de ex-profissionais com passagem por grandes clubes brasileiros, estavam dois tricampeões e os maiores finalistas das 16 edições do torneio: o Paranaguá, com sete participações, e o time de Éder Vanzin, com cinco. Das sete finais que disputou, a equipe de Nova Roma do Sul perdeu as quatro decisões ocorridas em anos pares, duas delas diante do próprio Ferroviário, em 2012 e 2014.
Certamente os cerca de 2 mil torcedores que estiveram em Nova Pádua no dia 7 não esquecerão tão cedo desta partida semifinal. Foram dois tempos de 45 minutos distintos. No primeiro somente o time visitante jogou, quando largou na frente com gols de Geufer (ex-Juventude), aos 10 minutos, e Tida, aos 30, até então ampliando a vantagem obtida em casa. No início do segundo tempo o técnico Éder Vanzin promoveu duas alterações: tirou Tisuga e Lucho e colocou Josuel e Kito, dando mais velocidade ao ataque.
O efeito com as mudanças foi imediato e logo aos 4 minutos Gavião diminuiu, aumentando a esperança de classificação. O gol deu novo ânimo ao time da casa, que seguiu pressionando. Na metade do segundo tempo o técnico do Ferroviário fez mais alterações, sacando Fuca para a entrada de Maicon e colocou o zagueiro Renato Tilão no lugar de Tiago Renz, liberando o zagueiro Maurício para o ataque.
Com a nova composição, em apenas 10 minutos o time fez o que não havia feito nos 170 minutos anteriores da semifinal: três gols. O empate e a virada vieram justamente com o ‘atacante’ improvisado Maurício, aos 34 e 37 minutos. A vitória e a classificação foram garantidas por Maicon, aos 43 minutos, para delírio da torcida do Travessão Curuzu.
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