Prefeitura afasta médico suspeito de abuso sexual
Clínico-geral contratado emergencialmente atendia no Centro de Saúde Irmã Benedita Zorzi
A denúncia de assédio sexual contra pacientes atendidas no Centro de Saúde Irmã Benedita Zorzi, em Flores da Cunha, por um médico contratado pela prefeitura, resultou no afastamento do profissional. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Moacir Mattana, o clínico-geral, que tinha contrato emergencial com a administração havia cerca de quatro meses, não atende mais no município. Ele foi afastado depois que algumas pacientes o denunciaram por abusos supostamente praticados durante consultas.
No início desta semana, outra vítima procurou o jornal O Florense alegando ter sido vítima do acusado. De acordo com a mulher de 36 anos, na sexta-feira, dia 2, ao ser consultada, o médico teria lhe oferecido dinheiro para manter relações sexuais. Em outra ocasião, o acusado teria lhe oferecido emprego em seu consultório, com o mesmo propósito.
A denúncia publicada na última edição do jornal repercutiu na Câmara de Vereadores de Flores da Cunha. Na sessão ordinária de segunda-feira, dia 5, o suplente Deonir Zulian (PMDB), que é presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, sugeriu a instalação de sindicância ou inquérito administrativo, e que o médico fosse afastado até o processo ser concluído. “Não estou dizendo que ele é culpado, mas uma atitude precisa ser tomada”, disse. O presidente da Câmara de Vereadores, Alexandre Scortegagna (PP), pediu à colega Renata Zorgi Lusa (PMDB), que preside a Comissão de Educação, Saúde, Agricultura, Serviços Públicos e Direitos Humanos da Casa, para que acompanhe o caso. O secretário de Saúde destaca que o departamento jurídico da prefeitura já atua para efetuar o descredenciamento do acusado.
No início desta semana, outra vítima procurou o jornal O Florense alegando ter sido vítima do acusado. De acordo com a mulher de 36 anos, na sexta-feira, dia 2, ao ser consultada, o médico teria lhe oferecido dinheiro para manter relações sexuais. Em outra ocasião, o acusado teria lhe oferecido emprego em seu consultório, com o mesmo propósito.
A denúncia publicada na última edição do jornal repercutiu na Câmara de Vereadores de Flores da Cunha. Na sessão ordinária de segunda-feira, dia 5, o suplente Deonir Zulian (PMDB), que é presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, sugeriu a instalação de sindicância ou inquérito administrativo, e que o médico fosse afastado até o processo ser concluído. “Não estou dizendo que ele é culpado, mas uma atitude precisa ser tomada”, disse. O presidente da Câmara de Vereadores, Alexandre Scortegagna (PP), pediu à colega Renata Zorgi Lusa (PMDB), que preside a Comissão de Educação, Saúde, Agricultura, Serviços Públicos e Direitos Humanos da Casa, para que acompanhe o caso. O secretário de Saúde destaca que o departamento jurídico da prefeitura já atua para efetuar o descredenciamento do acusado.
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