Prefeito decreta situação de emergência
Fogo destruiu veículos e equipamentos em parque de máquinas da prefeitura de Flores da Cunha
O incêndio que destruiu na madrugada de terça-feira, dia 12, parte do pavilhão da garagem da prefeitura de Flores da Cunha, situado na Rua Heitor Curra, ao lado do Cemitério Municipal, deverá deixar reflexos negativos ainda por muito tempo aos florenses, especialmente aos moradores do interior. O fogo queimou totalmente um caminhão Mercedes Benz equipado com compressor, um caminhão Mercedes Benz usado pela equipe de eletricistas, três retroescavadeiras, duas pá-carregadeiras, uma vibroacabadora para asfalto e dois caminhões Agrale, além de outros equipamentos. Nesta quinta-feira, o prefeito Ernani Heberle decretou situação de emergência e estará encaminhado o documento para a Defesa Civil do Estado e para o Ministério da Integração Nacional a fim de agilizar a compra de máquinas novas. O desastre de nível II desencadeou o Plano Emergencial de Resposta aos Desastres. Além disso, o Executivo Municipal encaminhará um projeto de lei a Câmara de Vereadores solicitando autorização para a compra de uma retroescavadeira e de um caminhão, com investimento próprio de cerca de R$ 400 mil.
Conforme o prefeito, os veículos representam uma parcela significativa do parque de máquinas da prefeitura. Além disso, uma betoneira para fazer cimento, dois compressores, materiais de sinalização de trânsito e ferramentas foram queimadas. Heberle estima em mais de R$ 3 milhões o prejuízo, incluindo danos no pavilhão de alvenaria. As causas do sinistro ainda são desconhecidas. Ainda nesta quarta-feira, dia 13, técnicos do Instituto Geral de Perícias (IGP) estiveram analisando o local atingido pelo fogo e colheram informações para a investigação. O laudo deverá ser concluído em 30 dias. Paralelo a isso, o prefeito Ernani determinou abertura de sindicância para apurar os fatos. O fogo foi notado por volta de 5h pelo vigilante, que acionou o Corpo de Bombeiros.
Conforme o prefeito, o sinistro acabou afetando a autonomia na execução de serviços essenciais e poderá comprometer diversas obras. De acordo com ele, o incidente deverá gerar atrasos nas ações já planejadas e em obras de infraestrutura, manutenção e conservação de vias públicas. A falta de estrutura pode vir a prejudicar a economia local, devido a dificuldade no escoamento da produção agrícola e o comprometimento do turismo local, com a perda de qualidade das estradas vicinais, projeta Heberle.
Conforme o prefeito, os veículos representam uma parcela significativa do parque de máquinas da prefeitura. Além disso, uma betoneira para fazer cimento, dois compressores, materiais de sinalização de trânsito e ferramentas foram queimadas. Heberle estima em mais de R$ 3 milhões o prejuízo, incluindo danos no pavilhão de alvenaria. As causas do sinistro ainda são desconhecidas. Ainda nesta quarta-feira, dia 13, técnicos do Instituto Geral de Perícias (IGP) estiveram analisando o local atingido pelo fogo e colheram informações para a investigação. O laudo deverá ser concluído em 30 dias. Paralelo a isso, o prefeito Ernani determinou abertura de sindicância para apurar os fatos. O fogo foi notado por volta de 5h pelo vigilante, que acionou o Corpo de Bombeiros.
Conforme o prefeito, o sinistro acabou afetando a autonomia na execução de serviços essenciais e poderá comprometer diversas obras. De acordo com ele, o incidente deverá gerar atrasos nas ações já planejadas e em obras de infraestrutura, manutenção e conservação de vias públicas. A falta de estrutura pode vir a prejudicar a economia local, devido a dificuldade no escoamento da produção agrícola e o comprometimento do turismo local, com a perda de qualidade das estradas vicinais, projeta Heberle.
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