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Pontos históricos são redescobertos

Curso ministrado pela professora e historiadora Gissely Lovatto Vailatti proporciona a visitação de locais em Flores

Redescobrir pontos turísticos de Flores da Cunha. Com esse objetivo os 40 participantes do curso Formação Histórica de Flores da Cunha foram às ruas no dia 7. Uma das atividades organizadas pela professora e historiadora Gissely Lovatto Vailatti foi a subida ao alto do campanário, que tem 55 metros de altura. Ao todo serão 20 horas de estudo sobre fatos históricos desde a época dos bugres até a imigração italiana.
Os monumentos da Praça da Bandeira e a importância detalhada de cada um deles, além de um deslocamento à Monte Bérico, com visitação à casa de pedra que abrigou imigrantes na Revolução de 1923, também foram conferidos de perto pelos alunos. A casa foi doada pela família de Gelmino Pólo, o primeiro patrimônio material do município.

A visita seguiu até a Igreja de Nossa Senhora do Bom Conselho, na localidade de Lagoa Bela. O templo de madeira é um dos mais antigos da cidade, mantido no formato original – tem cerca de 70 anos. O que o descaracterizou foi a mudança de local motivada pelos frequentes arrombamentos. O último ponto visitado foi o antigo cemitério do Travessão Martins, com depoimentos da família Caldart. O curso é promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Desporto e pelo Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi com apoio da Vitrine Propaganda e Marketing e da Associação dos Amigos do Museu.

Participantes do curso no Campanário.


Igreja Nossa Senhora do Bom Conselho, na Lagoa Bela.
Casa de pedra erguida em Monte Bérico em 1919. - Larissa Verdi
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