Policiais civis de Flores aderem à paralisação estadual
Atendimento ficará restrito às ocorrências consideradas graves nesta quarta e quinta-feira
O Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm) do Rio Grande do Sul desencadeou nesta quarta-feira, dia 21 de março, uma paralisação que se encerrará às 18h de amanhã, quinta-feira (22). A mobilização atinge todas as delegacias do Estado, inclusive Flores da Cunha. Durante o ato, serão mantidos os atendimentos para crimes de maior gravidade.
Em assembleia geral do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores do Rio Grande do Sul (Ugeirm), realizada na semana passada, a categoria decidiu insistir na negociação com o governo do Estado, que apresentou proposta rejeitada pela unanimidade dos mais de 2 mil policiais. A categoria quer que o salário total do início de carreira atinja R$ 8,3 mil até 2018, enquanto o governo oferece R$ 4,8 mil.
Durante a paralisação os agentes realizam a operação Cumpra-se a Lei. Trata-se de uma orientação nacional da Confederação Nacional dos Policiais Civis (Cobrapol), nas quais os policiais não cumprirão mais atribuições de delegados, conforme estabelece o Código Penal.
Em assembleia geral do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores do Rio Grande do Sul (Ugeirm), realizada na semana passada, a categoria decidiu insistir na negociação com o governo do Estado, que apresentou proposta rejeitada pela unanimidade dos mais de 2 mil policiais. A categoria quer que o salário total do início de carreira atinja R$ 8,3 mil até 2018, enquanto o governo oferece R$ 4,8 mil.
Durante a paralisação os agentes realizam a operação Cumpra-se a Lei. Trata-se de uma orientação nacional da Confederação Nacional dos Policiais Civis (Cobrapol), nas quais os policiais não cumprirão mais atribuições de delegados, conforme estabelece o Código Penal.
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