Polícia Civil e Susepe fazem paralisação no Estado
Suspensão de reajuste salarial previsto por lei é o principal motivo do ato. Delegacia de Polícia (DP) de Flores da Cunha atenderá somente a casos de flagrante
Agentes da Polícia Civil e da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) do Rio Grande do Sul paralisaram as atividades hoje, dia 28 de abril. O protesto foi motivado pela informação do governo gaúcho que alega não ter caixa para bancar o aumento salarial previsto pela lei sancionada pelo ex-governador Tarso Genro (PT). Ontem, dia 27, o atual governador, José Ivo Sartori (PMDB), apresentou a representantes de servidores um retrato da crise financeira do Estado. O governo avalia o envio de um projeto à Assembleia para cancelar o reajuste, visto que o impacto seria de R$ 400 milhões por mês a partir de maio.
A paralisação, que vai das 8h às 18h, é organizada pela União Gaúcha dos Escrivães, Inspetores, Investigadores, Rádio-telegrafistas e Mecânicos Policiais (Ugeirm/Sindicato) e pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do RS (Amapergs).
Na Polícia Civil, estão mantidos os atendimentos de flagrantes nas delegacias e suspensos depoimentos em cartórios, operação policiais e atendimento de ocorrências sem gravidade, como perda de documentos. Nos presídios, o sindicato garante a manutenção da transferência de presos para júris, alimentação, atendimento médico de urgência e cumprimento de alvarás de soltura; foram suspensas transferências de presos para audiências e de apenados para outras penitenciárias, atendimento judiciário, religioso e de empresas conveniadas.
A paralisação, que vai das 8h às 18h, é organizada pela União Gaúcha dos Escrivães, Inspetores, Investigadores, Rádio-telegrafistas e Mecânicos Policiais (Ugeirm/Sindicato) e pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do RS (Amapergs).
Na Polícia Civil, estão mantidos os atendimentos de flagrantes nas delegacias e suspensos depoimentos em cartórios, operação policiais e atendimento de ocorrências sem gravidade, como perda de documentos. Nos presídios, o sindicato garante a manutenção da transferência de presos para júris, alimentação, atendimento médico de urgência e cumprimento de alvarás de soltura; foram suspensas transferências de presos para audiências e de apenados para outras penitenciárias, atendimento judiciário, religioso e de empresas conveniadas.
0 Comentários