PMDB define candidato para a eleição municipal deste ano
Pré-convenção do partido foi realizada no dia 5. Ex-vereador Lídio Scortegagna é o escolhido para liderar a aliança entre oito partidos
Menos de uma semana após anunciar a aliança com sete partidos (PSB, PT, PCdoB, PRB, PTB, DEM e PSDB), o PMDB de Flores da Cunha definiu o candidato para concorrer ao cargo de prefeito nas eleições deste ano: Lídio Scortegagna. A pré-convenção da sigla foi realizada na noite de terça-feira, dia 5 de junho. Com essa decisão, os dois maiores partidos do município começam a colocar as cartas na mesa – o PDT foi a primeira sigla a anunciar, no dia 8 de março, seu pré-candidato, o ex-prefeito Heleno Oliboni.
Eleito vereador pela primeira vez em 1992, Scortegagna é representante da Linha 40, no Travessão Alfredo Chaves. Foi reeleito três vezes para o Legislativo e ocupou o cargo de secretário de Saúde na segunda administração de Renato Cavagnoli (PMDB), entre 2005 e 2008. “Estou ciente da grande responsabilidade e também da confiança no trabalho que vamos fazer juntos pela Flores da Cunha que todos querem”, diz o candidato.
Segundo o presidente do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) florense, Élio Dal Bó, o nome de Scortegagna, 42 anos, será ratificado na convenção da sigla, programada para o dia 23 de junho. “A decisão é resultado de uma discussão construída por integrantes de uma comissão formada por ex-presidentes do partido, ex-prefeitos e vereadores”, conta Dal Bó, que também participou do processo e ressaltou que Scortegagna “exerce importante liderança no partido e na comunidade florense”.
No PDT
No dia 8 de março o Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Flores da Cunha, após reunião do diretório, definiu que o pré-candidato seria Heleno Oliboni, 65 anos, que foi prefeito entre 1997 e 2001 e 2001 e 2004. Além disso, presidiu o partido por quase duas décadas e é atual vice-presidente da sigla. O atual prefeito, Ernani Heberle, defendia o direito de preferência para tentar a reeleição, porém, a decisão do diretório foi amplamente favorável a Oliboni. Dos 21 participantes do encontro, 19 eram titulares e dois, suplentes. Oliboni e Heberle não participaram. A votação secreta teve como resultado 17 votos para Oliboni, três brancos e um nulo. Heberle não recebeu nenhum voto.
Na semana seguinte, o secretário de Administração e Governo e então presidente da Juventude Socialista do PDT, Paulo Couto, ressaltou, na época, que o pedido de uma convenção com todos os filiados fora ignorado e que a medida era uma “ação arbitrária”. A presidente do PDT, Claudete Gaio Conte, disse e reforça que as decisões foram tomadas com embasamento legal e previstas no estatuto pedetista. A convenção do PDT será realizada no dia 30 de junho.
PP
O Partido Progressista (PP) florense, após a união do PMDB com sete partidos e da definição do PDT, estuda duas possibilidades para o pleito de 7 de outubro: ir com candidatos a prefeito e vice próprios ou integrar a aliança que até agora soma oito partidos. “Até a próxima semana isso deve ser resolvido”, resume o presidente do PP, Daniel Gavazzoni.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o último dia para a realização de convenções e escolher candidatos a prefeito, a vice e a vereador é 30 de junho, sendo que o registro em Cartório Eleitoral deverá ocorrer até às 19h, de 5 de julho.
Eleito vereador pela primeira vez em 1992, Scortegagna é representante da Linha 40, no Travessão Alfredo Chaves. Foi reeleito três vezes para o Legislativo e ocupou o cargo de secretário de Saúde na segunda administração de Renato Cavagnoli (PMDB), entre 2005 e 2008. “Estou ciente da grande responsabilidade e também da confiança no trabalho que vamos fazer juntos pela Flores da Cunha que todos querem”, diz o candidato.
Segundo o presidente do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) florense, Élio Dal Bó, o nome de Scortegagna, 42 anos, será ratificado na convenção da sigla, programada para o dia 23 de junho. “A decisão é resultado de uma discussão construída por integrantes de uma comissão formada por ex-presidentes do partido, ex-prefeitos e vereadores”, conta Dal Bó, que também participou do processo e ressaltou que Scortegagna “exerce importante liderança no partido e na comunidade florense”.
No PDT
No dia 8 de março o Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Flores da Cunha, após reunião do diretório, definiu que o pré-candidato seria Heleno Oliboni, 65 anos, que foi prefeito entre 1997 e 2001 e 2001 e 2004. Além disso, presidiu o partido por quase duas décadas e é atual vice-presidente da sigla. O atual prefeito, Ernani Heberle, defendia o direito de preferência para tentar a reeleição, porém, a decisão do diretório foi amplamente favorável a Oliboni. Dos 21 participantes do encontro, 19 eram titulares e dois, suplentes. Oliboni e Heberle não participaram. A votação secreta teve como resultado 17 votos para Oliboni, três brancos e um nulo. Heberle não recebeu nenhum voto.
Na semana seguinte, o secretário de Administração e Governo e então presidente da Juventude Socialista do PDT, Paulo Couto, ressaltou, na época, que o pedido de uma convenção com todos os filiados fora ignorado e que a medida era uma “ação arbitrária”. A presidente do PDT, Claudete Gaio Conte, disse e reforça que as decisões foram tomadas com embasamento legal e previstas no estatuto pedetista. A convenção do PDT será realizada no dia 30 de junho.
PP
O Partido Progressista (PP) florense, após a união do PMDB com sete partidos e da definição do PDT, estuda duas possibilidades para o pleito de 7 de outubro: ir com candidatos a prefeito e vice próprios ou integrar a aliança que até agora soma oito partidos. “Até a próxima semana isso deve ser resolvido”, resume o presidente do PP, Daniel Gavazzoni.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o último dia para a realização de convenções e escolher candidatos a prefeito, a vice e a vereador é 30 de junho, sendo que o registro em Cartório Eleitoral deverá ocorrer até às 19h, de 5 de julho.
0 Comentários