Plano de Mobilidade Urbana sai do papel e vai às ruas
Nesta semana começaram os levantamentos da movimentação e fluxo de veículos nos principais cruzamentos do município
Com o crescimento de Flores da Cunha e, consequentemente, da frota de veículos, a prefeitura busca por meio do Plano de Mobilidade Urbana desafogar a área central e os locais onde o fluxo de carros, motos, ônibus e caminhões é mais intenso em horários de pico. Na terça-feira, dia 22, estudantes da Escola Estadual São Rafael, por meio de uma parceira com a administração, auxiliaram no início do mapeamento dessa movimentação em 33 cruzamentos e acessos pré-estabelecidos pela Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito.
Com o Plano de Mobilidade Urbana em mãos, o poder público poderá apontar qual a melhor solução para facilitar o deslocamento dos veículos, tornando o município mais organizado. Em janeiro deste ano, a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou o Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que traz maior facilidade para aplicação de recursos em municípios que têm um plano específico.
A empresa contratada para realizar o processo em Flores da Cunha terá seis meses para conclusão dos estudos, ou seja, deve estar concluído em setembro. O primeiro passo é um diagnóstico e realização de levantamentos como de mobiliário urbano, sinalizações de trânsito, passeios públicos e fluxo de movimentação, não só de veículos, mas também de pedestres. O trabalho de campo iniciou neste mês.
O secretário de Planejamento, Paulo Ribeiro, explica que o plano será um regramento de toda a movimentação de trânsito e de pedestres, além de um importante instrumento para a captação de recursos. “Teremos um estudo que apontará o que e onde se pode construir e fazer mudanças, além de ser importante para receber verbas do governo federal por meio do Plano Nacional de Mobilidade, que abrange melhorias como abrigos de passageiros, semáforos e outros equipamentos. O projeto municipal servirá para planejar ações; será um documento”, aponta Ribeiro.
Flores da Cunha é uma das primeiras cidades da região a iniciar o plano de mobilidade, que, segundo Ribeiro, deve auxiliar principalmente nas demandas que já existem, como o estacionamento e outros pontos importantes relacionados ao crescimento da cidade, incluindo a Estação Rodoviária.
O arquiteto Jeferson Rauber, que acompanhou o trabalho com os 37 alunos da Escola São Rafael nesta semana, complementa que neste primeiro momento são realizados os levantamentos para após serem iniciados os projetos. Os alunos ficaram em diversos cruzamentos e acessos registrando o fluxo de veículos. “Após, faremos um cálculo da atual e da futura demanda”, explica Rauber.
Com o Plano de Mobilidade Urbana em mãos, o poder público poderá apontar qual a melhor solução para facilitar o deslocamento dos veículos, tornando o município mais organizado. Em janeiro deste ano, a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou o Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que traz maior facilidade para aplicação de recursos em municípios que têm um plano específico.
A empresa contratada para realizar o processo em Flores da Cunha terá seis meses para conclusão dos estudos, ou seja, deve estar concluído em setembro. O primeiro passo é um diagnóstico e realização de levantamentos como de mobiliário urbano, sinalizações de trânsito, passeios públicos e fluxo de movimentação, não só de veículos, mas também de pedestres. O trabalho de campo iniciou neste mês.
O secretário de Planejamento, Paulo Ribeiro, explica que o plano será um regramento de toda a movimentação de trânsito e de pedestres, além de um importante instrumento para a captação de recursos. “Teremos um estudo que apontará o que e onde se pode construir e fazer mudanças, além de ser importante para receber verbas do governo federal por meio do Plano Nacional de Mobilidade, que abrange melhorias como abrigos de passageiros, semáforos e outros equipamentos. O projeto municipal servirá para planejar ações; será um documento”, aponta Ribeiro.
Flores da Cunha é uma das primeiras cidades da região a iniciar o plano de mobilidade, que, segundo Ribeiro, deve auxiliar principalmente nas demandas que já existem, como o estacionamento e outros pontos importantes relacionados ao crescimento da cidade, incluindo a Estação Rodoviária.
O arquiteto Jeferson Rauber, que acompanhou o trabalho com os 37 alunos da Escola São Rafael nesta semana, complementa que neste primeiro momento são realizados os levantamentos para após serem iniciados os projetos. Os alunos ficaram em diversos cruzamentos e acessos registrando o fluxo de veículos. “Após, faremos um cálculo da atual e da futura demanda”, explica Rauber.
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