Pinturas à mostra no Museu e Arquivo Histórico
Exposição reúne 30 telas dos artistas florenses Albano Rossetto e João Batista Mambrini até o dia 6 de setembro
Numa folha qualquer / Eu desenho um sol amarelo / E com cinco ou seis retas / É fácil fazer um castelo... Nos versos da canção Aquarela, do compositor Toquinho, revela-se a nova exposição temporária do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi. Sob o tema Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo..., a mostra reúne pinturas dos artistas florenses Albano Carlos Rossetto (Albaninho) e João Batista Mambrini (Tita). As telas podem ser conferidas pelo público até 6 de setembro, na sala de exposições do Museu. O horário de visitação é de segunda à sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h às 17h. A entrada é franca.
Autodidatas e com estilos próprios, os artistas apresentam ao público cerca de 30 telas que variam de características e aspectos. Nas telas do administrador João Batista Mambrini estão expostas a modernidade e as releituras. Pintor desde criança, ele gosta de retratar um pouco de tudo, “menos flores”. “Tenho quadros bem diferentes uns dos outros”, sustenta Mambrini, que já expôs obras na Casa da Cultura, no Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho e na Receita Federal, todos em Caxias do Sul.
O aposentado Albano Carlos Rossetto se dedica à pintura desde 1987, quando iniciou o curso no ateliê da professora Shirley Tomazi. Ele revela um estilo abstrato, paisagístico e moderno. Nas obras expostas no Museu deteve-se aos aspectos da natureza. “Um dos lemas do artista uruguaio Sobrera era que todo o pintor amador tem que seguir dois aspectos: orgulhar-se das linhas traçadas e se considerar profissional somente depois de ter pintado 200 telas”, explica Albano, que tem 144 obras.
O aposentado foi aluno do pintor Robson Sobrera, nome de expressão na área artística, no Núcleo de Artes Visuais de Caxias do Sul. “Foi uma inspiração e um dos melhores que já conheci”, complementa o florense, que não pinta há quatro anos, mas pretende voltar em breve aos pincéis e telas.
A exposição Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo... é uma promoção da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto de Flores e do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi. Aos interessados, os quadros que compõem a mostra estão à venda.
Autodidatas e com estilos próprios, os artistas apresentam ao público cerca de 30 telas que variam de características e aspectos. Nas telas do administrador João Batista Mambrini estão expostas a modernidade e as releituras. Pintor desde criança, ele gosta de retratar um pouco de tudo, “menos flores”. “Tenho quadros bem diferentes uns dos outros”, sustenta Mambrini, que já expôs obras na Casa da Cultura, no Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho e na Receita Federal, todos em Caxias do Sul.
O aposentado Albano Carlos Rossetto se dedica à pintura desde 1987, quando iniciou o curso no ateliê da professora Shirley Tomazi. Ele revela um estilo abstrato, paisagístico e moderno. Nas obras expostas no Museu deteve-se aos aspectos da natureza. “Um dos lemas do artista uruguaio Sobrera era que todo o pintor amador tem que seguir dois aspectos: orgulhar-se das linhas traçadas e se considerar profissional somente depois de ter pintado 200 telas”, explica Albano, que tem 144 obras.
O aposentado foi aluno do pintor Robson Sobrera, nome de expressão na área artística, no Núcleo de Artes Visuais de Caxias do Sul. “Foi uma inspiração e um dos melhores que já conheci”, complementa o florense, que não pinta há quatro anos, mas pretende voltar em breve aos pincéis e telas.
A exposição Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo... é uma promoção da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto de Flores e do Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi. Aos interessados, os quadros que compõem a mostra estão à venda.
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