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Pedreiro é absolvido da morte de gerente de boate

Réu negou autoria do crime e foi absolvido. Ministério Público deverá recorrer da decisão

Terminou no meio da tarde desta quarta-feira, dia 27, o julgamento do pedreiro Vilmar de Souza, 49 anos, realizado no Fórum de Flores da Cunha. O réu fora indiciado por homicídio qualificado, contra o gerente da antiga Boate Moacara, Isalibio Pedro de Oliveira, na época com 38 anos. O crime ocorreu há cerca de 17 anos, no dia 15 de dezembro de 1993. Oliveira foi morto na entrada da casa noturna, situada no prolongamento da Avenida 25 de Julho, com um tiro de espingarda, possivelmente calibre 12. Em seu depoimento, o acusado negou que tivesse estado em Flores da Cunha no dia dos fatos, embora duas testemunhas tenham visto o acusado chegando armado na boate e atirado contra o gerente, e fetuado disparos contra outras pessoas. Por maioria, o corpo de jurados acatou a tese da defesa, de negativa de autoria. O Ministério Público tem cinco dias para recorrer da decisão. A sessão de júri, iniciada às 9h30min, foi presidida pela juíza Tânia Cristina Dresch Buttinger. O promotor de justiça Stéfano Lobato Kaltbach atuou na acusação, enquanto o advogado Dilermando Jacob Schuler trabalhou na defesa do réu.
Leia mais na edição impressa de sexta-feira, dia 29.
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